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Ministra do STJ nega retorno de Ednaldo ao comando da CBF

Pedido de Ednaldo Rodrigues ao STJ havia sido elaborado pelo advogado Pierpaolo Bottini; presidente da CBF está afastado desde quinta-feira

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Presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ednaldo Rodrigues, assina o Acordo de Cooperação do Projeto Estádio Seguro - Metrópoles
1 de 1 Presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) Ednaldo Rodrigues, assina o Acordo de Cooperação do Projeto Estádio Seguro - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

A ministra Maria Teresa de Assis Moura, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou o retorno de Ednaldo Rodrigues ao comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Rodrigues foi afastado do cargo pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, na quinta-feira (7/12).

No entendimento do TJRJ, Rodrigues não teria legitimidade para firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) junto ao Ministério Público, na época em que ainda era interino. O TAC possibilitou sua eleição formal em 2022.

Para tentar reaver o cargo, Rodrigues contratou um advogado de peso. Pierpaolo Bottini era o autor do recurso que pedia o retorno do dirigente ao comando da CBF. Ele é autor do livro Colaboração Premiada, escrito em colaboração com a presidente do STJ, Maria Teresa de Assis, que acabou negando o recurso.

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