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Servidor que atacou Israel na web é exonerado da Câmara dos Deputados

Servidor que atacou Israel nas redes sociais após bombardeio terrorista, Sayid Marcos Tenório foi exonerado da Câmara dos Deputados

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Nikolas Ferreira pede exoneração de Sayid Marcos Tenório após ataques a Israel nas redes sociais
1 de 1 Nikolas Ferreira pede exoneração de Sayid Marcos Tenório após ataques a Israel nas redes sociais - Foto: Reprodução

O servidor da Câmara dos Deputados Sayid Marcos Tenório foi exonerado nesta terça-feira (10/10) após postagens ofensivas contra Israel em meio ao bombardeio terrorista, provocado pelo Hamas, que deixou mais de 1,2 mil mortos.

Vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina, Tenório estava lotado na Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência e postou imagens da bandeira de Israel com uma barata no lugar da estrela de Davi, além de outros conteúdos ofensivos ao povo judeu.

Em uma das publicações, por exemplo, ele insinuou em tom de deboche que o sangue na calça de uma mulher estuprada era, na verdade, fezes.

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Nikolas Ferreira pede exoneração da Câmara que atacou Israel nas redes sociais após bombardeio
O deputado federal Nikolas Ferreira cobrou a exoneração e a prisão de Sayid Marcos Tenório
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Ataque a Israel feito por servidor da Câmara em rede social

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Nikolas Ferreira pede exoneração da Câmara que atacou Israel nas redes sociais após bombardeio

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O deputado federal Nikolas Ferreira cobrou a exoneração e a prisão de Sayid Marcos Tenório

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“Decidi exonerá-lo após tomar conhecimento das postagens. Já assinei o ato de exoneração”, informou à coluna o deputado Márcio Jerry, presidente da Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Nikolas pede prisão

Antes de Márcio Jerry decidir pela exoneração, o deputado federal Nikolas Ferreira havia cobrado a demissão e a prisão do agora ex-servidor da Câmara.

O parlamentar entrou na Justiça com uma representação pedindo a instauração de processo criminal contra Sayid Marcos Tenório.

Nikolas citou, ainda, reunião de Tenório com os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Silvio Almeida (Direitos Humanos) como um dos motivos para o governo Lula não condenar com veemência os ataques do Hamas.

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metropoles.comPaulo Cappelli

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