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Saiba quem é o policial alvo de Tarcísio por envolvimento com tráfico

Policial Marcelo Florêncio perdeu a aposentadoria e diz que ainda trabalha na área de segurança; ele foi preso em 2019 por corrupção

atualizado

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Ex-policial Marcelo Florêncio
1 de 1 Ex-policial Marcelo Florêncio - Foto: Reprodução

O policial civil de São Paulo Marcelo Florêncio teve sua aposentadoria cassada pelo governador Tarcísio de Freitas por passar informações a traficantes. Ele foi preso em 2019, dois anos depois do início das investigações que apontaram seu envolvimento com os criminosos.

Marcelo Florêncio tem 55 anos e é formado em matemática aplicada no Centro Universitário Barão de Mauá. Atualmente, vive em Ribeirão Preto. Em suas redes sociais, ele diz ainda trabalhar na área de segurança.

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Marcelo Florêncio diz em suas redes sociais que ainda trabalha na área de segurança
Ex-policial Marcelo Florêncio teve aposentadoria cassada por Tarcísio de Freitas
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Marcelo Florêncio posa ao lado de viatura da Polícia Civil de SP em foto de 2007

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Marcelo Florêncio diz em suas redes sociais que ainda trabalha na área de segurança

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Ex-policial Marcelo Florêncio teve aposentadoria cassada por Tarcísio de Freitas

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Segundo a denúncia do Ministério Público de São Paulo, em 2017, dentro de um carro que transportava maconha e crack, a Polícia Civil encontrou um recibo de depósito de R$ 1 mil em uma conta bancária de Florêncio. Na época, o investigador trabalhava na delegacia de polícia de Vista Alegre do Alto, interior de São Paulo.

As conversas encontradas no celular de Eduardo dos Reis Oliveira, acusado de tráfico, indicam que o ex-policial passava informações sobre as ações da polícia para o grupo. As investigações apontam que Florêncio recebeu dois pagamentos de R$ 2 mil, em julho e agosto de 2017, para atuar como informante.

Tarcísio tira aposentadoria de policial que era informante do tráfico

Florêncio acabou se aposentando da Polícia Civil em fevereiro de 2018. No momento de sua prisão, em 2019, ele estava no Fórum do município de Pirangi. Ele alegou ter residência fixa na cidade de Taiaçu (SP) e não ter antecedentes criminais. Acabou denunciado por corrupção passiva e colaboração com o tráfico de drogas.

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