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Quanto ganha servidor da Saúde preso por entrar com munição na Câmara

Servidor do Ministério da Saúde foi preso na tarde desta terça na Câmara com munições de pistola; ele prestou depoimento e foi liberado

atualizado

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O servidor do Ministério da Saúde Eduardo Figueira de Sousa, preso ao tentar entrar com munições na Câmara.
1 de 1 O servidor do Ministério da Saúde Eduardo Figueira de Sousa, preso ao tentar entrar com munições na Câmara. - Foto: Reprodução/Facebook

Servidor do Ministério da Saúde preso nesta terça-feira (10/12) ao tentar entrar na Câmara com munições, Eduardo Figueira de Sousa (70) ganha R$ 8.099,16. Ele trabalha como assessor técnico especializado da pasta, um cargo comissionado, mas possui função efetiva no órgão desde 1991, tendo ingressado no serviço público sem concurso. Ele prestou depoimento à Polícia Legislativa e foi solto por volta das 18h, após pagar fiança.

Figueira assumiu o posto de assessor técnico especializado na Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (Saes) em 01/03/2023, onde trabalha 40 horas semanais. De acordo com informações dadas pelo servidor numa rede social, ele é natural de Brasília. Sua entrada no serviço público ocorreu em 16/07/1979.

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O servidor tentou entrar com 30 munições no na Câmara
Ele só foi liberado após pagamento de fiança
Eduardo foi detido na entrada da Câmara por seguranças
Servidor da Saúde tentou entrar com munição na Câmara
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Eduardo foi detido na tarde desta terça

Vinicius Schmidt/Metrópoles
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O servidor tentou entrar com 30 munições no na Câmara

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Ele só foi liberado após pagamento de fiança

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Eduardo foi detido na entrada da Câmara por seguranças

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Servidor da Saúde tentou entrar com munição na Câmara

Reprodução

Como mostrou a coluna Grande Angular, policiais legislativos identificaram 30 munições de pistola .380 com Figueira quando o servidor colocou seus pertences na máquina de raio-x. Todos os visitantes do Congresso precisam passar por inspeção. No caso, ele tentou entrar na sede do Legislativo através da Câmara. Ao identificarem o material, os guardas imediatamente prenderam o suspeito.

Figueira teria embalado as munições em papel alumínio, como forma de tentar burlar a inspeção do equipamento, mas não deu certo. A suspeita é que o homem tentaria enviar as munições pelos Correios, em uma agência no Anexo IV da Câmara, ao Rio de Janeiro.

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