PF pagará pensão à família de agente morto em queda de avião
Agente da PF morreu na queda do Cessna 208B, no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, no dia 6 de março
atualizado
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A Polícia Federal (PF) pagará pensão à família do agente José de Moraes Neto, morto em serviço na queda de um avião, no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte (MG). À companheira de Moraes, Taíse Castro Timóteo Cavalcante, foi concedida pensão vitalícia. À filha menor de idade o benefício será pago até que ela complete 21 anos.
José de Moraes Neto morreu no dia 6 de março, no acidente com um Cessna 208B Grand Caravan da PF que passava por manutenção em Belo Horizonte. Sua companheira deverá receber uma pensão de cerca de R$ 16 mil, valor do salário do agente.
Outro agente, Guilherme de Almeida Irber, também morreu na queda da aeronave. O mecânico de uma empresa terceirizada ficou ferido, mas sobreviveu ao acidente.
Desde o dia 4, a aeronave realizava voos de teste de 30 minutos, decolando e pousando no Aeroporto da Pampulha. O acidente aconteceu na área do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, um minuto após a decolagem do Cessna.
Na terça-feira (2/4), a PF abriu licitação de R$ 18 milhões para manutenção de outras duas aeronaves usadas para transporte de agentes, equipamentos e cargas. Os aviões, ambos do modelo ERJ 170-200 STD (Embraer 175), prefixos PS-DPF e PS-CAV, pertencem à Coordenação do Comando de Aviação da Diretoria Executiva da PF.
Na quarta (3/4), a PF declarou vagos os cargos dos dois agentes, em razão do falecimento em serviço.