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PF investiga Rolex que ajudante de Bolsonaro negociou em e-mail

Polícia Federal (PF) já investiga o caso do Rolex dado por sauditas a Bolsonaro, avaliado em R$ 300 mil, que Mauro Cid citou em e-mail

atualizado

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Jair Bolsonaro e Mauro Cid -- Metrópoles
1 de 1 Jair Bolsonaro e Mauro Cid -- Metrópoles - Foto: Reprodução

A Polícia Federal (PF) investiga a tentativa de venda de um Rolex, avaliado em R$ 300 mil, pelo ex-ajudante de ordens da Presidência Mauro Cid. O relógio seria um presente dado por sauditas a Bolsonaro durante viagem oficial do então presidente.

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Estojo entregue ao ex-presidente Bolsonaro contendo kit com relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gol, anel e um masbaha rose gold, todos da marca suíça Chopard
Bolsonaro e Michelle terão destinos diferentes no caso das joias, definiu Polícia Federal
Joias sauditas apreendidas no Aeroporto de Guarulhos com comitiva do presidente Jair Bolsonaro, em 2021
Relógio da marca Rolex, similar ao recebido por Jair Bolsonaro: preço médio de R$ 340 mil
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Joias entregues por Bolsonaro à União

Divulgação/Defesa Bolsonaro
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Estojo entregue ao ex-presidente Bolsonaro contendo kit com relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gol, anel e um masbaha rose gold, todos da marca suíça Chopard

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Bolsonaro e Michelle terão destinos diferentes no caso das joias, definiu Polícia Federal

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Joias sauditas apreendidas no Aeroporto de Guarulhos com comitiva do presidente Jair Bolsonaro, em 2021

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Relógio da marca Rolex, similar ao recebido por Jair Bolsonaro: preço médio de R$ 340 mil

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A história ganhou repercussão nesta sexta-feira (4/8) após a revelação, pelo jornal O Globo, de um e-mail em posse da CPMI do 8 de Janeiro. O caso foi confirmado pelo Metrópoles.

A coluna apurou com fontes da Polícia Federal que a tentativa de venda do Rolex, bem como o e-mail em questão, já são averiguados pela corporação. O caso chegou ao conhecimento dos investigadores como desdobramento do inquérito policial que apura as joias sauditas dadas a Michelle Bolsonaro. Um depoimento da ex-primeira-dama será tomado pela PF antes do desfecho do inquérito.

Pessoas ligadas ao caso afirmam que as investigações indicam o cometimento do crime de peculato. Ele ocorre quando um funcionário público, em razão do cargo, toma posse de bem público em benefício próprio ou de terceiros. O Código Penal prevê prisão de dois a 12 anos e multa.

A defesa de Jair Bolsonaro nega qualquer irregularidade.

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