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PF faz operação contra milionários que falsificavam origem de barcos

Operação da PF, Receita Federal e Marinha apreendeu sete embarcações cujos valores somam R$ 5,6 milhões

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Operação PF barcos
1 de 1 Operação PF barcos - Foto: Reprodução

A Polícia Federal (PF), Receita Federal e Marinha do Brasil deflagraram nesta terça-feira (3/9) uma operação contra empresários milionários de Angra dos Reis (RJ) suspeitos de contrabando e descaminho de embarcações de luxo. Os barcos apresentam características de produção em estaleiros da Europa, mas são registrados como produto de fabricação artesanal, feitos no Brasil, a partir da fraude nos documentos de origem.

As investigações descobriram que os barcos eram construídos no exterior e, ao serem trazidos para o Brasil, eram regularizados junto à Marinha como se tivessem sido produzidos em território nacional, incluindo laudos de engenharia naval.

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Embarcações foram apreendidas como produto de contrabando
Proprietários dos barcos podem respoder por fausidade ideológica e contrabando
Barcos de luxo eram construídos na Europa e registrados como sendo de origem nacional
Embarcação apreendda está avaliada em R$ 800 mil
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Registro no Brasil era feito mediante apresentação de documentos de origem falsificados

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Embarcações foram apreendidas como produto de contrabando

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Proprietários dos barcos podem respoder por fausidade ideológica e contrabando

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Barcos de luxo eram construídos na Europa e registrados como sendo de origem nacional

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Embarcação apreendda está avaliada em R$ 800 mil

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Embarcações registradas mediante fraude estavam fundeadas em Angra dos Reis (RJ)

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Operação da PF apreendeu sete embarcações que somam R$ 5,6 milhões em Angra dos Reis (RJ)

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Na Operação Vento na Quilha, foram apreendidas sete embarcações avaliadas em R$ 800 mil cada, totalizando R$ 5,6 milhões. Os barcos de luxo foram enquadrados como contrabando mediante fraude.

De acordo com a PF, os proprietários das embarcações deverão ser intimados para prestar esclarecimentos sobre a fraude. Eles podem responder pelos crimes de falsidade ideológica, contrabando e descaminho, com penas que podem ultrapassar 12 anos de prisão.

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metropoles.comPaulo Cappelli

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