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Partido de Marçal racha e lança 2 candidatos em cidade estratégica

Racha no PRTB, partido de Marçal, resultou no lançamento de 2 candidatos em município de MG que teve orçamento de R$ 1,6 bilhão em 2024

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Partido PRTB Ipatinga
1 de 1 Partido PRTB Ipatinga - Foto: Reprodução

Partido de Pablo Marçal, o PRTB inscreveu dois candidatos para disputar a Prefeitura de Ipatinga, no Leste de Minas Gerais. O racha aconteceu entre a direção nacional da legenda e o diretório estadual, que divergem sobre os nomes na disputa.

O marqueteiro Michel Winter foi indicado pela executiva nacional do PRTB. Ele registrou seu nome de campanha, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), como “Winter Bolsonaro”.

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Michel Winter é o candidato apoiado pela direção nacional do PRTB
Jadson Moreira foi presidente da Câmara de Vereadores e é o indicado pela direção estadual do PRTB
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Ipatinga tem orçamen to de R$ 1,6 bilhão, turbinado pelo setor siderúrgico

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Michel Winter é o candidato apoiado pela direção nacional do PRTB

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Jadson Moreira foi presidente da Câmara de Vereadores e é o indicado pela direção estadual do PRTB

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Já a escolha do diretório estadual do PRTB foi pelo ex-presidente da Câmara de Municipal de Ipatinga, Jadson Moreira. Nesse caso, o partido tem aliança com o Podemos, formando a coligação “Transforma Ipatinga”.

Com 227 mil habitantes segundo o Censo do IBGE de 2022, a Prefeitura de Ipatinga é considerada estratégica nas eleições de 2024. Localizada no Vale do Aço de Minas Gerais, o município abriga grandes indústrias siderúrigcas como a Usiminas. O segmento proporciona uma receita de R$ 1,3 bilhão ao ano município. Em 2024, o orçamento da Prefeitura foi de R$ 1,6 bilhão.

A situação do PRTB em Ipatinga é semelhante ao do União Brasil em Boa Vista, capital de Roraima. A direção estadual do União registrou a candidatura do deputado federal Nicoletti, que teve seu nome aprovado na convenção do partido. Já a deputada estadual Catarina Guerra registrou sua candidatura com o apoio do governador de Roraima Antonio Denarium e do senador Dr. Hiran, do PP.

De acordo com a nota emitida pelo União Brasil em Roraima, Denarium e Hiran teriam “interferido arbitrariamente” junto à Executiva nacional para lançar o nome de Catarina Guerra.

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