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Paraná Pesquisas: Nunes lidera disputa contra Boulos: 52% a 39%

De acordo com o instituto Paraná Pesquisas, Ricardo Nunes tem 52% das preferências ante 39% de Guilherme Boulos para Prefeitura de São Paulo

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Nova pesquisa mostra corrida eleitoral de Nunes e Boulos em São Paulo
1 de 1 Nova pesquisa mostra corrida eleitoral de Nunes e Boulos em São Paulo - Foto: Reprodução/Youtube

Levantamento do Paraná Pesquisas divulgado nesta quinta-feira (10/10) mostra Ricardo Nunes (MDB) na liderança da corrida eleitoral pela Prefeitura de São Paulo. De acordo com a sondagem, o emedebista tem 52,8% da intenção de voto dos paulistanos ante 39% de Guilherme Boulos (PSol).

Ainda de acordo com a pesquisa, 3,4% dos eleitores não sabem ou não responderam em quem vão votar, enquanto 4,8% afirmaram que votariam em branco ou anulariam o voto. Por essa lógica, Boulos precisará não apenas convencer os indecisos, mas também conquistar votos que hoje estão com o emedebista.

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Boulos acionou a Justiça
Até mesmo o atual prefeito Ricardo Nunes não assumiu apoiar a ex-deputada
Guilherme Boulos
Candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), já recebeu doação de diversos empresários
Guilherme Boulos (PSol) apareceu com 29% no último Datafolha
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Ricardo Nunes aparece liderando levantamento do Paraná Pesquisas

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Boulos acionou a Justiça

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Até mesmo o atual prefeito Ricardo Nunes não assumiu apoiar a ex-deputada

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Guilherme Boulos

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Candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), já recebeu doação de diversos empresários

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Guilherme Boulos (PSol) apareceu com 29% no último Datafolha

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Além disso, a intenção de voto indica que Nunes conseguiu conquistar parte significativa do eleitorado que estava com Pablo Marçal (PRTB). O ex-coach terminou a corrida no primeiro turno em terceiro lugar, com 28,14% dos votos válidos. Já Boulos parece ter conquistado a fatia que apoiou Tabata Amaral (PSB), deputada de centro-esquerda que ficou com 9,91% dos votos.

No quesito rejeição, Guilherme Boulos lidera. Entre os entrevistados, 48,1% afirmaram que “não votariam nele de jeito nenhum para prefeito de São Paulo”, ante 33,1% que dizem o mesmo sobre Ricardo Nunes. Outros 28,2% dizem que poderiam votar no psolista, enquanto 18,1% fazem a mesma consideração sobre o atual prefeito.

Já sobre votos consolidados, o placar é um pouco mais apertado, mas indica vantagem de Nunes. 37% dos entrevistados afirmaram que “com certeza votaria” em Ricardo Nunes, enquanto Boulos tem 31,7% de eleitores com o voto definido.

Ainda de acordo com a pesquisa eleitoral, Nunes tem vantagem sobre Boulos tanto entre o eleitorado masculino quanto o feminino. Entre os homens, o emedebista tem 54,2% de intenção de voto, contra 41,5% do psolista. Já entre as mulheres, o atual prefeito derrotaria o deputado por 54,2% a 36,9%.

No primeiro turno, o último levantamento divulgado pelo Paraná Pesquisas acertou a previsão ao colocar Ricardo Nunes na liderança, Guilherme Boulos em segundo, e Pablo Marçal em terceiro.

Mais sobre a pesquisa

O Paraná Pesquisas realizou 1,2 mil entrevistas com eleitores de São Paulo. De acordo com o instituto, essa amostra atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,9 pontos percentuais para os resultados gerais.

A coleta de dados realizada foi feita através de entrevistas pessoais, entre os dias 07 e 09 de outubro. A pesquisa eleitoral foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o código SP-08049/2024.

PT quer usar Marçal para ajudar Boulos; Nunes se distancia de Bolsonaro

Ministros do PT aconselharam o PSol de Guilherme Boulos a colocar falas de Pablo Marçal na sua propaganda eleitoral na TV e também as redes sociais. Eles querem recortes de entrevistas e discussões em debates do ex-coach contra Ricardo Nunes e criticando a gestão do atual prefeito.

É uma estratégia para conter a adesão do eleitorado de Marçal a Nunes. O ex-coach disputou com o emedebista o eleitorado de direita, mas não declarou apoio oficial ao atual prefeito.

Durante a campanha, Marçal escolheu Nunes como seu principal adversário. O ex-coach adotou o apelido de “bananinha” para se referir ao atual prefeito, o acusou de envolvimento na “máfia das creches” e disse que, se Nunes perdesse a eleição, seria preso em seguida.

Enquanto isso, Nunes busca o eleitor de centro. Aliados do prefeito afirmam que ele não deve se aproximar de Jair Bolsonaro no segundo turno, principalmente porque o ex-presidente não ajudou o emedebista de maneira incisiva no primeiro turno.

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