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Cerimônia com Pacheco tem música usada em eventos de Juscelino; vídeo

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco jé se espelhou em Juscelino quando cogitou disputar a Presidência

atualizado

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Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante reunião - metrópoles
1 de 1 Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, durante reunião - metrópoles - Foto: <p> Igo Estrela/Metropoles<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco foi recebido em um evento da Casa com a canção Peixe Vivo, do folclore mineiro. A música remete a uma das referências do senador na vida pública, o ex-presidente Juscelino Kubitschek.

A canção era uma das preferidas de Juscelino, marcando diversos momentos na trajetória do ex-presidente e tornando-se um hino de sua administração, entre 1956 e 1960. O ex-presidente, responsável pela construção de Brasília, é lembrado pela música até os dias atuais em sua terra natal, Diamantina (MG).

 

Também mineiro, Pacheco chegou a se espelhar em Juscelino em 2021, quando o PSD, partido ao qual tinha se filiado recentemente, cogitava a possibilidade de lançá-lo à Presidência.

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Rodrigo Pacheco parou para escutar a execução da música Peixe Vivo em evento no Senado
Presidente do Senado Rodrigo Pacheco já foi comparado a Juscelino
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Juscelino com os músicos mineiros Milton Nascimento, Lô Borges, Fernando Brant e Márcio Borges

Reprodução
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Rodrigo Pacheco parou para escutar a execução da música Peixe Vivo em evento no Senado

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Presidente do Senado Rodrigo Pacheco já foi comparado a Juscelino

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Algumas semelhanças entre Pacheco e Juscelino apontadas pelo PSD se referiam à habilidade de articular com diferentes correntes ideológicas, transitando entre extremos para alcançar objetivos.

O discurso desenvolvimentista e a defesa da justiça social também são comuns aos dois políticos mineiros. Para o partido, Pacheco seria o nome que representaria a volta da estabilidade política no país.

O PSD, porém, decidiu deixar “o peixe fora da água fria” em 2022, liberando seus diretórios para apoiarem Lula ou Bolsonaro na disputa presidencial. Hoje, o partido conta com três ministérios no governo Lula (Minas e Energia, Agricultura e Pecuária e Pesca e Aquicultura).

A aliados, Pacheco tem dito que não disputará cargo eletivo em 2026. Ninguém próximo ao senador, contudo, acredita nisso. A principal aposta é que Pacheco será candidato a governador em Minas Gerais.

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