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Os argumentos de Bolsonaro no caso Anderson Torres

Bolsonaro preparou linha de defesa após seu ex-ministro Anderson Torres ficar enrolado até o último fio de cabelo nas investigações dos atos

atualizado

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Presidente Jair Bolsonaro conversa com o ministro da justiça Anderson Torres, durante lançamento do novo documento no Palácio do Planalto
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro conversa com o ministro da justiça Anderson Torres, durante lançamento do novo documento no Palácio do Planalto - Foto: Gustavo Moreno/Metrópoles

Bolsonaro já trabalha na linha de defesa após seu ex-ministro Anderson Torres ficar enrolado até o último fio de cabelo nas investigações sobre a invasão aos Três Poderes.

Primeiro, ressaltará que não se reuniu com Anderson Torres ao longo da estadia de ambos nos Estados Unidos.

Argumentará, se for o caso, que a passagem de Anderson Torres para os EUA fora comprada em novembro, quando ele, Bolsonaro, ainda não teria definido seu destino.

O ex-presidente pretende alegar que as manifestações são orgânicas e que não exerce comando sobre elas. Para exemplificar, ressaltará que em novembro foi às redes sociais pedir a caminhoneiros que liberassem vias e, mesmo assim, os bloqueios em rodovias perduraram.

Bolsonaro garante a aliados que não se comunicou com Torres nem por ligação nem por mensagem desde que viajou para os EUA. A conferir.

 

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metropoles.comPaulo Cappelli

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