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O roteiro da PF no processo interno que pode expulsar Anderson Torres

Saiba o roteiro da Polícia Federal (PF) no processo interno que pode culminar com a expulsão de Anderson Torres dos quadros da corporação

atualizado

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Ministro da Justiça Anderson Torres - Metrópoles
1 de 1 Ministro da Justiça Anderson Torres - Metrópoles - Foto: Isaac Amorim/MJSP

Anderson Torres não exercia a função de delegado da Polícia Federal (PF) quando foi preso. À época em que Alexandre de Moraes expediu a ordem de prisão, Torres chefiava a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Contudo, a falta de relação com o ofício de origem não é impeditivo para que seja expulso da corporação.

E isso ocorre por conta da Lei nº 4.878, que dispõe sobre o regime jurídico dos policiais federais. Nela, o artigo 43 prevê como transgressão “praticar ato que importe em escândalo ou que concorra para comprometer a função policial”.

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Movimentação no 4° Batalhão da PMDF pouco antes da soltura do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Anderson Torres
Movimentação no 4° Batalhão da PMDF pouco antes da soltura do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Anderson Torres
Ex-presidente Jair Bolsonaro ao lado do então ministro da Justiça, Anderson Torres, em fevereiro de 2022
Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, e Bolsonaro
Ex-presidente Jair Bolsonaro ao lado do então ministro da Justiça, Anderson Torres, em fevereiro de 2022
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O ex-ministro de Bolsonaro Anderson Torres será o alvo de governistas na CPMI do 8 de Janeiro

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Anderson Torres pode ser expulso da Polícia Federal

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Anderson Torres responde a processo administrativo na PF

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A viagem ao exterior durante as depredações de 8 de janeiro, portanto, poderá ser classificada como ato que culminou em escândalo. A referida lei foi sancionada pelo então presidente Castello Branco, em 1965.

Anderson Torres é um dos aliados de Bolsonaro que, assim como o ex-presidente, está na mira da Polícia Federal.

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