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MPF usa plataforma virtual para mirar trabalho escravo e desmatamento

MPF tem usado o GeoRadar, plataforma que desenvolveu, para auxiliar em investigações como combate ao trabalho escravo e ao desmatamento

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Hugo Barreto/Metrópoles
Daniel Rossiter PF MPF operacao4
1 de 1 Daniel Rossiter PF MPF operacao4 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O Ministério Público Federal (MPF) tem usado o GeoRadar, plataforma virtual que desenvolveu, para auxiliar em investigações como combate ao trabalho escravo, desmatamento e proteção aos povos indígenas.

A plataforma compila dados georreferenciados de diferentes órgãos para que possam ser analisados, de forma conjunta, em um mapa disponível aos integrantes do MPF.

Dessa forma, é possível saber com alguns cliques, por exemplo, se há propriedades privadas construídas dentro de demarcações de terras indígenas ou em áreas de preservação ambiental.

MPF: GeoRadar em ação

Antes, os investigadores tinham que solicitar informações a diferentes órgãos, o que acabava atrasando ou até mesmo inviabilizando algumas investigações.

O MPF também passou a detectar com agilidade desmatamentos ilegais com mais de 60 hectares, uma vez que a plataforma faz uso de dados atualizados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O GeoRadar foi lançado em outubro, fruto de parceria do Ministério Público Federal com a Universidade Federal de Lavras e com a Agência Alemã de Cooperação internacional.

Segundo Daniel Azevedo Lôbo, secretário de Perícia, Pesquisa e Análise do MPF, há previsão de que a plataforma seja disponibilizada a toda a população a partir do segundo semestre deste ano.

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