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Sem analisar recursos, Moraes incomoda assessores de Bolsonaro presos preventivamente há 42 dias

Assessores do ex-presidente Jair Bolsonaro estão presos preventivamente há 42 dias e apresentaram em 8 de maio recursos contestando a prisão

atualizado

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Bolsonaro e Mauro Cid
1 de 1 Bolsonaro e Mauro Cid - Foto: Alan Santos/PR/Divulgação

Assessores de Bolsonaro presos preventivamente há 42 dias, Mauro Cid, Max Guilherme e Sérgio Cordeiro apresentaram, por meio de seus advogados, recurso ao STF em maio. No entanto, as peças que pedem as revogações das prisões ainda não foram apreciadas por Alexandre de Moraes, relator do caso. O recurso de Cordeiro, por exemplo, foi protocolado em 8 de maio.

O fato de as peças estarem há mais de um mês com o ministro, sem que nenhuma decisão tenha sido tomada, incomoda as defesas dos assessores do ex-presidente.

Max Guilherme e Sérgio Cordeiro atuavam como seguranças de Bolsonaro e, integrantes do núcleo do ex-presidente, também foram alvos da operação que mira suposta fraude em cartões de vacinação. Mauro Cid, por sua vez, foi ajudante de ordens de Bolsonaro.

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