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Mauro Cid esbarrou na falta de apoio político para concretizar golpe

Ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid tinha estudo sobre golpe de Estado no celular, mas esbarrou na falta de apoio político

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Imagem colorida do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de jair Bolsonaro
1 de 1 Imagem colorida do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de jair Bolsonaro - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

A falta de apoio político impediu Mauro Cid de prosseguir com uma tentativa de golpe de Estado. Os estudos que buscavam formas de concretizar o golpe surgiram em dezembro do ano passado, após a derrota de Bolsonaro para Lula no segundo turno.

Além de Cid, políticos de dois partidos, PL e PTB, chegaram a participar de discussões sobre eventual ruptura institucional. A ala mais radical sugeriu até mesmo a prisão de Moraes, como a coluna revelou com exclusividade em janeiro.

O plano teve de ser abortado, no entanto, por falta de apoio de Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL. Sem apoio institucional do próprio partido, o projeto golpista ficou esvaziado.

Após a PF identificar as mensagens no celular de Cid, como revelou Malu Gaspar, o cerco se fecha ainda mais sobre Bolsonaro. Até o momento, no entanto, não há evidências de que as mensagens golpistas trocadas entre Cid e outro militar tenham chegado ao aparelho do ex-presidente.

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