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Magno Malta manifesta apoio a candidata que critica atletas trans

Senador Magno Malta reclama de perseguição à jogadora de vôlei Tandara, que critica inclusão de mulheres trans no esporte

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1 de 1 imagem colorida mostra senador Magno Malta - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O senador Magno Malta manifestou apoio à candidatura da jogadora de vôlei Tandara Caixeta, que disputará uma vaga na Câmara Municipal de São Paulo pelo PL. Segundo o senador, a campeã olímpica de 2012 pela seleção brasileira é alvo de uma “série de perseguições” por ter se posicionado contra a inclusão de atletas mulheres trans em competições. Para ela, homens que optam pela mudança de sexo levam vantagem física nas disputas.

A candidatura de Tandara foi confirmada na convenção do PL paulista, realizada na segunda-feira (22/7). “Eu fico feliz de ver atletas do nível de Tandara, que passou a sofrer perseguição da esquerda desde 2018, quando ela se posicionou mostrando a insatisfação dela de ter pessoas trans, homens que se dizem mulheres, disputando contra mulheres”, disse Malta.

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Candidatura de Tandara foi confirmada na convenção do PL
Magno Malta quer apuração sobre conduta de agentes que participaram da operação na casa de Oswaldo Eustáquio
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Tandara foi suspensa das quadras por quatro anos

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Candidatura de Tandara foi confirmada na convenção do PL

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Magno Malta quer apuração sobre conduta de agentes que participaram da operação na casa de Oswaldo Eustáquio

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“O sexo masculino é absolutamente diferente. A formação óssea, a testosterona. Aí você põe para jogar contra mulheres. E Tandara se levantou contra, e aí começou a perseguição. Ela é conservadora, e daí?”, disse Malta.

Condenação

Em 2022, Tandara foi condenada a quatro anos de suspensão das quadras por dopping. Exames feitos em julho de 2021 apontaram o uso de Ostarina, um medicamento anabólico usado para evitar a perda de massa muscular.

Em agosto daquele ano, nas vésperas da partida semifinal dos Jogos Olímpicos de Tóquio, a atleta foi suspensa de forma preventiva e expulsa da Vila Olímpica. A punição pelo dopping termina em 2025. Atualmente, a atleta está sem clube.

Malta saiu em defesa dela: “O ordenamento jurídico nacional diz que cabe a quem acusa o ônus da prova. Aqueles que são pegos e levados a julgamento podem tudo, com prazos, com tempo, que a ela foi impedido. É vergonhoso demais”, opinou Magno Malta.

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