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Lewandowski manterá chefe da PF e define nº 2 do Ministério da Justiça

Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski elogiou gestão de Flávio Dino na pasta e falou em “valorizar” o trabalho

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Dino, Lula, Lewandowski e Janja durante anúncio do novo ministro da Justiça
1 de 1 Dino, Lula, Lewandowski e Janja durante anúncio do novo ministro da Justiça - Foto: <p>Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p>

Futuro ministro da Justiça e Segurança Pública de Lula, Ricardo Lewandowski definiu o nome do jurista e professor Manoel Carlos de Almeida Neto para ser o número-dois da pasta, à frente da secretaria-executiva. Seguindo as formalidades, a Casa Civil faz uma pente-fino do nome e deverá dar o aval para a publicação no Diário Oficial.

Em reuniões reservadas, Lewandowski também elogiou a gestão de Flávio Dino e falou em “valorizar” o trabalho que vinha sendo feito na pasta. Nesse escopo, a coluna apurou que o futuro ministro da Justiça convidará o chefe da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, a permanecer no cargo. A avaliação é que a PF tem atendido plenamente a expectativa do presidente Lula.

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O jurista Manoel Carlos de Almeida Neto trabalhou com Lewandowski no STF
Atuação de Ricardo Cappelli, que deixará a pasta, também foi elogiada
Ricardo Lewandowski, novo ministro da Justiça
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Delegado Andrei Rodrigues comanda a Polícia Federal

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O jurista Manoel Carlos de Almeida Neto trabalhou com Lewandowski no STF

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Atuação de Ricardo Cappelli, que deixará a pasta, também foi elogiada

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Ricardo Lewandowski, novo ministro da Justiça

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Lewandowski e o atual chefe da PF ainda não conversaram, mas deverão ter um encontro presencial nos próximos dias. Oficializado o convite, Andrei, que comandou a segurança de Lula na eleição de 2022, aceitará o pedido de permanência.

O futuro ministro da Justiça e integrantes de sua equipe também elogiaram Ricardo Cappelli, secretário-executivo da pasta na gestão de Dino, e sua “atuação em defesa da democracia”, como no papel de interventor após o 8 de Janeiro. Contudo, como o cargo em questão é de confiança, Lewandowski oficializará a troca.

O martelo ainda não foi batido sobre o comando da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), outro posto estratégico da pasta. O PT cobiça fazer a indicação para o cargo.

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