1 de 1 Hezbollah Sergio Moro
- Foto: Hugo Barreto/Metrópoles
A prisão de terroristas ligados ao Hezbollah, nesta quarta-feira (8/11), pela Polícia Federal (PF), deu força a um projeto de lei apresentado por Sergio Moro. O projeto prevê a criminalização do planejamento de atentados, hoje considerados como atos preparatórios e, por isso, sem punição prevista na legislação brasileira.
O secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah, faz um discurso durante uma cerimônia do Dia da Ashura em Beirute, Líbano, em 24 de outubro de 2015
Ratib Al Safadi/Agência Anadolu/Getty Images
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Grupos armados chegaram a um acordo de cessar-fogo na região montanhosa da fronteira entre o Líbano e a Síria em 2017
Furkan Guldemir/Anadolu Agency/Getty Images
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Exercício militar realizado perto da fronteira israelense no governo de Nabatieh, Líbano, em 21 de maio de 2023
Houssam Shbaro/Anadolu Agency via Getty Images
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Praça em Teerã enquanto o secretário-geral do Hezbollah do Líbano, Hassan Nasrallah, faz um discurso, em 3 de novembro de 2023
Morteza Nikoubazl/NurPhoto via Getty Images
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Milícias xiitas seguram a bandeira do Hezbollah depois que as forças iraquianas entraram na cidade de Amirli, no norte, que estava sob cerco de militantes do Estado Islâmico por mais de dois meses em Saladino, Iraque, em 31 de agosto de 2014
Stringer - Anadolu Agency
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Os combatentes libaneses do Hezbollah participam de ataques transfronteiriços, parte de um exercício militar em grande escala, em Aaramta, na fronteira com Israel, em 21 de maio de 2023, antes do aniversário da retirada de Israel do sul do Líbano em 2000
Fadel Itani/NurPhoto via Getty Images
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O chefe da unidade do Hezbollah ajuda um apoiador do Hezbollah a segurar sua boina
Manu Brabo/Getty Images
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Uma foto do falecido comandante militar pró-iraniano do Hezbollah, Imad Moghnieh, ao fundo enquanto combatentes participam de um exercício militar encenado
Marwan Naamani/picture alliance via Getty Images
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Hassan Nasrallah falou em Beirute sobre o ataque do exército israelense a Gaza e alertou Israel sobre um possível ataque ao Líbano em novembro de 2023
Morteza Nikoubazl/NurPhoto via Getty Images
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Grupos armados Hezbollah e Hay'at Tahrir al-Sham (HTS) durante uma visita guiada à imprensa na cidade de Arsal em 2017
Ratib Al Safadi/Anadolu Agency/Getty Images
A Operação Trapiche, deflagrada pela PF nesta quarta-feira, cumpriu dois mandados de prisão temporária em São Paulo e 11 de busca e apreensão em Minas Gerais e no Distrito Federal. Um dos suspeitos foi preso no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando desembarcava de viagem ao Líbano.
O objetivo da investigação é interromper a preparação de atos terroristas em prédios da comunidade judaica no Brasil. Além disso, a PF recolhe provas do recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas. Os crimes estão previstos na Lei do Terrorismo e as penas podem chegar a 15 anos de prisão.
O Hezbollah é um grupo de origem libanesa, criado na década de 80, como reação à ocupação israelense no sul do país. Recebe apoio da Síria e já assumiu a autoria de inúmeros ataques contra Israel ao longo dos anos.
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