Família de patriota morto na Papuda estuda processar o Estado
A família do “patriota” Cleriston Pereira da Cunha, que morreu no presídio da Papuda após um mal súbito, estuda processar o Estado
atualizado
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A família do “patriota” Cleriston Pereira da Cunha, que morreu no presídio da Papuda após um mal súbito, estuda processar o Estado.
Isso porque a Procuradoria-Geral da República (PGR) havia emitido um parecer, no começo de setembro, pela soltura de Cunha, que foi detido na capital no 8 de Janeiro. A PGR ponderou que o réu deveria responder em liberdade.
O pedido do Ministério Público Federal, contudo, foi negado pela Justiça.
“Estamos estudando os fatos para saber que providências tomar. Mas processar o Estado é de fato uma possibilidade. Se Cleriston estivesse solto, acredito que teria bem mais chances de não ter sido acometido pelo ataque fulminante”, disse o advogado Bruno Azevedo.
Por ora, o advogado evita citar nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito que mira a depredação na Praça dos Três Poderes. Ele afirma que outras autoridades podem ter se envolvido na decisão que manteve Cunha atrás das grades