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Falha geral no Pix faz esquerda atacar presidente do Banco Central

Problemas nas transações via Pix foram causados por instabilidades no Banco Central; esquerda culpa Campos Neto pela falha

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imagem colorida presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparece a audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado Federal
1 de 1 imagem colorida presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, comparece a audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), no Senado Federal - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A falha geral no Pix nesta segunda-feira (14/10) provocou uma série de ataques da esquerda contra o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, nas redes sociais. As publicações atribuem a responsabilidade pelo problema, causado por instabilidades do serviço no BC, ao presidente da instituição.

A indisponibilidade dos serviços do Pix atingiu principalmente os bancos Inter, Itaú, Bradesco, Nubank e Caixa Econômica Federal.

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Gleisi é a principal crítica de Campos Neto no governo Lula
Roberto Campos Neto foi alvo da esquerda após indisponibilidade do Pix
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Falha no Pix gerou críticas nas redes sociais

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Gleisi é a principal crítica de Campos Neto no governo Lula

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Roberto Campos Neto foi alvo da esquerda após indisponibilidade do Pix

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Algumas publicações alertaram sobre a falha no sistema, destacando que a responsabilidade de corrigir o problema é do BC. Outras demonstraram a revolta de quem precisou do serviço e não foi atendido.

“Não se trata de problemas com os bancos, mas com o sistema do Banco Central que realiza as transações; então, é este que precisa resolver a situação para que as transações funcionem corretamente pelos bancos”, dizia uma postagem.

No governo Lula, a principal crítica da atuação de Campos Neto à frente do BC é a deputada Gleisi Hoffmann, presidente nacional do PT. Ela argumenta que a resistência da instituição em diminuir a taxa de juros, a Selic, atrapalha o crescimento econômico do Brasil.

Instabilidades semelhantes ocorreram em outras ocasiões, quando o Pix registrou volumes recordes de movimentações. Em funcionamento desde novembro de 2020, o serviço se tornou uma das principais formas de pagamento e transferência de valores do país, superando R$ 227 milhões em um único dia.

Em nota, o BC admitiu o problema e avisou que o serviço já foi restabelecido. Leia abaixo a íntegra do comunicado:

“Houve a ocorrência de problemas técnicos no Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI) que afetaram o funcionamento do Pix durante a manhã desta segunda-feira (14/10). As equipes do Banco Central atuaram rapidamente, e o problema já se encontra resolvido”.

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