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Fake news sobre Carlos Bolsonaro ganha web com prisão no caso Marielle

Versão mentirosa de postagem de Carlos Bolsonaro circulou nas redes sociais após nova prisão no caso Marielle Franco

atualizado

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fake news Carlos Bolsonaro
1 de 1 fake news Carlos Bolsonaro - Foto: Reprodução

Uma fake news sobre o vereador Carlos Bolsonaro voltou a ganhar as redes após a nova prisão no caso Marielle Franco. Nesta segunda-feira (24/7), a Polícia Federal prendeu o Maxwell Simões Corrêa, suspeito de participar da execução da vereadora.

Depois disso, uma foto de Carlos Bolsonaro segurando uma arma e um vaso com flores ressurgiu nas redes sociais. Segundo a fake news, o vereador teria publicado a foto “minutos após” a divulgação da morte de Marielle, em 2018.

Na verdade, a foto foi publicada por Carlos Bolsonaro em setembro de 2016, quase dois nos antes da morte da vereadora. Na legenda, Carlos dizia: “Quando invadirem a minha casa: Toma aqui esse buquê de flores, sinhô vagabundo sem oportunidade”.

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Marielle e a irmã, Anielle Franco
Marielle Franco
Foto usada em fake news foi publicada por Carlos Bolsonaro em 2016
Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão presos por envolvimento na morte de Marielle Franco
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Maxwell Correa foi preso nesta segunda por suspeita de envolvimento na morte de Marielle Franco

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Marielle e a irmã, Anielle Franco

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Marielle Franco

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Foto usada em fake news foi publicada por Carlos Bolsonaro em 2016

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Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz estão presos por envolvimento na morte de Marielle Franco

Arte de Michael Melo sobre foto da PCRJ

Carlos e Marielle eram adversários políticos na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Ele continua exercendo mandato no Legislativo municipal. Ela foi morta a tiros junto com seu assessor, Anderson Gomes, em 14 de março de 2018.

Nesta segunda-feira, Maxwell Corrêa foi preso após delação premiada de Élcio de Queiroz, acusado de ser o motorista do crime. Corrêa teria ajudado a monitorar Marielle e a sumir com a arma e o veículo usados no assassinato.

O outro acusado pelo envolvimento no crime é Ronnie Lessa, suspeito de ter executado os disparos que mataram a vereadora e seu assessor.

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