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Exército cogita 3 possibilidades sobre origem de fuzil apreendido

Ao fazer buscas para recuperar metralhadoras furtadas de arsenal, Exército encontrou fuzil que estava fora do radar

atualizado

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Divulgação/Polícia Civil de SP
Exército Fotografia colorida mostra nove armas sujas de terra no porta-malas de viatura policial - Metrópoles
1 de 1 Exército Fotografia colorida mostra nove armas sujas de terra no porta-malas de viatura policial - Metrópoles - Foto: Divulgação/Polícia Civil de SP

O Exército cogita três possibilidades para a origem do fuzil apreendido na operação que recuperou metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo.

As armas foram recuperadas na madrugada desta quarta-feira (1º/11). O fuzil, calibre 7,62mm, não estava no radar do Exército.

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Metralhadoras recuperadas pela polícia do Rio durante operação no dia 19 de outubro; armamento havia sido furtado do Arsenal de Guerra de SP
Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubro
PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas
As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)
Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV
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Oito metralhadoras do Exército foram encontradas na comunidade Gardênia Azul, no Rio de Janeiro

Polícia Civil/RJ
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Metralhadoras recuperadas pela polícia do Rio durante operação no dia 19 de outubro; armamento havia sido furtado do Arsenal de Guerra de SP

Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro
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Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubro

Divulgação/Polícia Civil de SP
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PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas

Divulgação/Polícia Civil de SP
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As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)

Divulgação/Polícia Civil de SP
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Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV

Divulgação/Polícia Civil de SP
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Ao todo, 21 armas foram furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP
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Fachada da delegacia de Carapicuíba, que encontrou nove armas furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP
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Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo, de onde 21 metralhadoras foram furtadas

Reprodução
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Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), unidade do Exército de onde foram furtadas 21 metralhadoras

Divulgação/Exército do Brasil

A arma é de uso restrito das Forças Armadas e da Polícia Militar do Rio de Janeiro. A primeira hipótese é de que o fuzil tenha sido subtraído do próprio Exército, sem que o furto tivesse sido registrado até o momento.

A segunda hipótese é de que ele tenha vindo do arsenal da PM carioca. Outra possibilidade aventada pelo Exército é que a arma tenha entrado ilegalmente no Brasil.

No total, 21 armas foram subtraídas do Arsenal de Guerra em Barueri, Grande São Paulo, entre os dias 5 e 8 de setembro. O furto só foi descoberto mais de um mês depois, no último dia 10 de outubro. De acordo com as investigações do Exército, o furto das armas teve participação direta de pelo menos seis militares.

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