Exército cogita 3 possibilidades sobre origem de fuzil apreendido
Ao fazer buscas para recuperar metralhadoras furtadas de arsenal, Exército encontrou fuzil que estava fora do radar
atualizado
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O Exército cogita três possibilidades para a origem do fuzil apreendido na operação que recuperou metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra de São Paulo.
As armas foram recuperadas na madrugada desta quarta-feira (1º/11). O fuzil, calibre 7,62mm, não estava no radar do Exército.
A arma é de uso restrito das Forças Armadas e da Polícia Militar do Rio de Janeiro. A primeira hipótese é de que o fuzil tenha sido subtraído do próprio Exército, sem que o furto tivesse sido registrado até o momento.
A segunda hipótese é de que ele tenha vindo do arsenal da PM carioca. Outra possibilidade aventada pelo Exército é que a arma tenha entrado ilegalmente no Brasil.
No total, 21 armas foram subtraídas do Arsenal de Guerra em Barueri, Grande São Paulo, entre os dias 5 e 8 de setembro. O furto só foi descoberto mais de um mês depois, no último dia 10 de outubro. De acordo com as investigações do Exército, o furto das armas teve participação direta de pelo menos seis militares.