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Como Dino convenceu Lula a assinar GLO e destacar militares

Inicialmente, Lula refutava Garantia da Lei e da Ordem (GLO) para reforçar papel de militares na segurança pública. Flávio Dino o convenceu

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Lula em evento militar
1 de 1 Lula em evento militar - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Inicialmente, Lula não queria assinar decreto para estabelecer uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO) e, dessa forma, reforçar o papel de militares na segurança pública. O presidente dizia que não colocaria homens do Exército nas ruas e nas favelas.

Temia que confrontos entre militares e civis respingassem no governo federal.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, então, fez a ponderação que mudou a opinião de Lula sobre a GLO. Disse que a medida poderia ser segmentada, sem necessidade de implementação em todo o território do estado em que fosse implementada.

Lula não sabia disso. E, quando soube, concordou com o reforço militar em portos, aeroportos e fronteiras, pois já compete à União fiscalizar essas áreas.

Os militares atuarão nos aeroportos de Guarulhos e do Galeão e nos portos de Santos e Itaguaí. Já Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul terão a presença das Forças Armadas reforçadas nas fronteiras.

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Ministro Flávio Dino, da Justiça e Segurança Pública
Lula é aplaudido por Flávio Dino em evento no Planalto
Ministros Silvio Costa Filho e Flávio Dino
Comandantes da Aeronáutica e da Marinha: respectivamente Marcelo Kanitz Damasceno (tenente-brigadeiro do ar) e Marcos Sampaio Olsen (almirante de esquadra)
Ministros Rui Costa e José Múcio
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Ministro Flávio Dino e presidente Lula

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Lula é aplaudido por Flávio Dino em evento no Planalto

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Ministros Silvio Costa Filho e Flávio Dino

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Comandantes da Aeronáutica e da Marinha: respectivamente Marcelo Kanitz Damasceno (tenente-brigadeiro do ar) e Marcos Sampaio Olsen (almirante de esquadra)

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Lula cumprimenta ministro Paulo Pimenta

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Comandantes da Aeronáutica e da Marinha: respectivamente Marcelo Kanitz Damasceno (tenente-brigadeiro do ar) e Marcos Sampaio Olsen (almirante de esquadra)

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Ao todo, 3,7 mil homens do Exército, Marinha e Aeronáutico serão empregados na GLO.

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