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Deputado aciona TCU para investigar relógio não declarado por Lula

Presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Sanderson acionou o TCU para investigar presente de R$ 80 mil não declarado por Lula

atualizado

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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva olha para o relogio durante o minuto de silêncio em homenagem as vítimas do ataque a uma creche na manhã desta quarta-feira (5) em Blumenau, no Vale do Itajaí onde quatro crianças foram mortas e cinco ficaram feridas. Cerimônia de assinatura de decretos que autorizam a regulamentação do Marco Legal do Saneamento com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e a presença de ministros e governadores dos estados
1 de 1 Presidente Luiz Inácio Lula da Silva olha para o relogio durante o minuto de silêncio em homenagem as vítimas do ataque a uma creche na manhã desta quarta-feira (5) em Blumenau, no Vale do Itajaí onde quatro crianças foram mortas e cinco ficaram feridas. Cerimônia de assinatura de decretos que autorizam a regulamentação do Marco Legal do Saneamento com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e a presença de ministros e governadores dos estados - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Sanderson acionou o Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo que investigue presente de R$ 80 mil não declarado por Lula.

O relógio Piaget foi recebido pelo petista das mãos do então presidente da França, Jacques Chirac, em 2005. E não foi declarado na lista enviada ao presidente do TCU, Bruno Dantas.

“Solicito a Vossa Excelência seja apurada a legalidade da ausência de registro na lista de presentes oficiais da Presidência da República de relógio dado ao Brasil, em 2005, pelo então presidente da França, Jacques Chirac, em comemoração ao Ano do Brasil na França, bem como, liminarmente, seja determinada sua imediata devolução ao acervo público”, escreveu Sanderson no ofício.

Nesta quinta-feira (24/8), o deputado Rodrigo Valadares solicitou ao ministro do STF Alexandre de Moraes a inclusão de Lula no inquérito que apura joias recebidas por Bolsonaro quando chefe de Estado.

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metropoles.comPaulo Cappelli

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