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Delegado da PF dado como morto por Eduardo Bolsonaro deve deixar UTI

Dado como morto pelo deputado Eduardo Bolsonaro, delegado da Polícia Federal (PF) baleado na cabeça em SP deverá deixar a UTI nesta terça

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Petista Eduardo Bolsonaro na CPMI do 8 de Janeiro - Metrópoles
1 de 1 Petista Eduardo Bolsonaro na CPMI do 8 de Janeiro - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Baleado na cabeça em operação da Polícia Federal (PF) no Guarujá, no último dia 15, o delegado Thiago Selling da Cunha apresenta evolução significativa e deve deixar a UTI do hospital Sírio-Libanês nesta terça-feira (29/8).

Antes disso, Selling chegou a ser dado como morto por Eduardo Bolsonaro em um discurso na Câmara dos Deputados. O episódio gerou incômodo na PF e em pessoas próximas a Selling.

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Delegado da PF Thiago Selling Cunha foi transferido do Guarujá para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo
Delegado foi socorrido por colegas
Ataque ocorreu na manhã de uma terça-feira
Armas e drogas apreendidas com suspeitos de atirar em delegado da PF
Armas apreendidas
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Delegado da Polícia Federal Thiago Selling Cunha

Divulgação/ADPF
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Delegado da PF Thiago Selling Cunha foi transferido do Guarujá para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo

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Delegado foi socorrido por colegas

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Ataque ocorreu na manhã de uma terça-feira

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Armas e drogas apreendidas com suspeitos de atirar em delegado da PF

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Armas apreendidas

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“Lamentavelmente, um colega nosso, delegado federal, foi assassinado com um tiro na cabeça. Delegado Thiago Selling da Cunha, de 40 anos. Minha fonte disse que (ele) tinha ordem de sequer sacar a arma [na operação no Guarujá]. Pagou o preço para a narrativa do PT”, disse Eduardo Bolsonaro, que é policial federal.

No mesmo dia em que cometeu a gafe, Eduardo Bolsonaro voltou à tribuna para se corrigir e disse que faria orações pelo delegado, mas o vídeo com o erro já havia viralizado na PF. A suposta “ordem” para não sacar a arma, propalada pelo deputado, também repercutiu mal na corporação.

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