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Coordenadora do MBL diz que teve casa invadida em SP; vídeo

Amanda Vetorazzo, do MBL, diz que câmeras gravaram os criminosos mas que foi aconselhada a não expor os rostos

atualizado

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MBL invasão
1 de 1 MBL invasão - Foto: Reprodução

A coordenadora do Movimento Brasil Livre (MBL), Amanda Vetorazzo, disse ter tido sua casa invadida por bandidos em São Paulo na quinta-feira (1/2). Ela contou que a ação foi filmada por câmeras de segurança, mas disse que não iria divulgar imagens dos invasores por orientação do secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite.

“Gostaria de mostrar o rosto dos bandidos, já que as câmeras de casa conseguiram pegar a imagem deles. Mas infelizmente fui aconselhada pelo secretário Derrite a não mostrar, visto que isso pode me trazer problema jurídico, caso alguma coisa aconteça a eles antes da polícia prendê-los”, disse a coordenadora do MBL.

 

No vídeo, Amanda Vetorazzo contou que a invasão teve início com a chegada de um caminhão de entregas na residência. “Às 14h40, um carro chega na direção contrária ao caminhão que vinha estacionando e os vagabundos vão em direção à minha casa. Assim que eles entraram, eles pegaram a minha mãe e a minha tia-avó de reféns, bem como dois motoristas que estavam fazendo a entrega”, disse.

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Bandidos teriam chegado num carro no momento em que um caminhão fazia entrega na casa de Amanda Vetorazzo
Amanda Vetorazzo mostra câmara que teria sido deixada pelos invasores; cartão de memória foi levado
Amanda Vetorazzo, coordenadora do MBL, disse que bandidos fizeram sua mãe de refém e só reviraram seu quarto
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Câmeras de segurança filmarqam dois homens que teriam invadido casa de coordenadora do MBL

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Bandidos teriam chegado num carro no momento em que um caminhão fazia entrega na casa de Amanda Vetorazzo

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Amanda Vetorazzo mostra câmara que teria sido deixada pelos invasores; cartão de memória foi levado

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Amanda Vetorazzo, coordenadora do MBL, disse que bandidos fizeram sua mãe de refém e só reviraram seu quarto

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Segundo Amanda Vetorazzo, os invasores teriam perguntado para sua mãe onde ela estava, o modelo de seu carro, a localização do quarto de Amanda na casa e que horas ela voltaria para a residência.

“Eles só reviraram o meu quarto. O meu quarto estava completamente revirado. Minhas gavetas de documentos estavam reviradas, levaram alguns anéis e, o mais impressionante, não levaram minha câmera, mas levaram o cartão de memória dela e deixaram ela no chão”, contou, referindo-se a um equipamento avaliado em cerca de R$ 7 mil deixado pelos bandidos.

A dirigente do MBL disse ter recebido uma ligação de sua mãe quando os invasores deixaram a residência, e então teria entrado em contato com Derrite.

Amanda Vetorazzo disse não saber se a invasão tem relação com seu posicionamento político, mas que acredita estar “no caminho certo”. Ela agradeceu a integrantes do MBL, à deputada federal Rosangela Moro e ao senador Sergio Moro por mensagens de apoio.

A dirigente do MBL tem manifestado apoio à pré-candidatura do deputado Kim Kataguiri à prefeitura de São Paulo. O parlamentar também é ligado ao movimento e tem usado as redes sociais para atacar a gestão do prefeito Ricardo Nunes, pré-candidato à reeleição.

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