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Chefes das Forças Armadas na gestão Bolsonaro não deverão depor à CPMI

Apesar do desejo da relatora Eliziane Gama, os três comandantes das Forças Armadas no governo Jair Bolsonaro não deverão depor à CPMI do 8/1

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Chefes Bolsonaro Forças Armadas
1 de 1 Chefes Bolsonaro Forças Armadas - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Apesar do desejo da relatora da CPMI do 8 de Janeiro, senadora Eliziane Gama, os três comandantes das Forças Armadas no governo Jair Bolsonaro não deverão depor à comissão parlamentar de inquérito.

Os ex-chefes da Marinha, almirante Almir Garnier; do Exército, general Freire Gomes; e da Aeronáutica, brigadeiro Baptista Júnior, entraram na mira da CPMI após o ex-ajudante de ordens Mauro Cid dizer, em delação, que a cúpula militar discutiu um golpe de Estado, no ano passado, após a vitória eleitoral de Lula.

Ocorre que o presidente da CPMI, deputado Arthur Maia, só pautará a convocação do trio se os governistas aceitarem que, junto, também seja pautado o depoimento de integrantes da Força Nacional acusados por bolsonaristas de omissão na depredação aos Três Poderes.

“É necessário que haja equilíbrio. Não se pode votar unicamente requerimentos que beneficiem apenas um dos lados. Ou há acordo para que ambos os requerimentos sejam apreciados ou nenhum deles será”, disse Arthur Maia à coluna.

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O tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica
General Freire Gomes foi um dos comandantes do Exército de Bolsonaro
Mauro Cid na CPMI do 8 de Janeiro
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O almirante Almir Garnier Santos foi citado por Mauro Cid como defensor de golpe de Estado

Divulgação/ Defesa Aérea e Naval
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O tenente-brigadeiro do ar Carlos Baptista Júnior, ex-comandante da Aeronáutica

Reprodução MREB-Brasil
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General Freire Gomes foi um dos comandantes do Exército de Bolsonaro

Reprodução
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Mauro Cid na CPMI do 8 de Janeiro

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Como o objetivo da oposição é relacionar a suposta falha da Força Nacional ao ministro da Justiça, Flávio Dino, aliados do governo não deverão aceitar o acordo proposto por Arthur Maia.

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