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Aras fala sobre atuação do MPF para elucidar mortes de Bruno e Dom

Procurador-geral da República Augusto Aras lamentou mortes ocorridas há 1 ano, no Dia Mundial do Meio Ambiente, no Vale do Javari

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Augusto Aras, procurador-geral da República
1 de 1 Augusto Aras, procurador-geral da República - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Procurador-geral da República Augusto Aras falou sobre a atuação do Ministério Público Federal (MPF) para elucidar as mortes de Bruno Pereira e Dom Phillips.

O indigenista e o jornalista britânico foram assassinados no Vale do Javari, extremo oeste do Amazonas. O crime completa um ano nesta quinta-feira (5/6), Dia Mundial do Meio Ambiente.

“Temos que registrar que, há pouco menos de um ano, estivemos a promover as investigações, em Tabatinga, para elucidar o crime de que foram vítimas o indigenista Bruno e o jornalista Dom Phillips”, disse Aras.

“Naquela oportunidade, nos reunimos com todos os segmentos da comunidade, do estado e da sociedade. Adotamos medidas necessárias para o esclarecimento da verdade dos fatos”, afirmou o procurador-geral.

Aras lembrou ainda dos esforços do Ministério Público Federal na elucidação de outro crime, ocorrido em 2019. Maxciel Pereira dos Santos, colaborador da Funai, também foi morto no Vale do Javari.

“Foi a nossa presença lá, com toda a nossa equipe aqui da PGR, com todo o nosso grupo de trabalho, que levou a reabrir a discussão sobre a morte de Maxciel, que estava sem conclusão, e ao aprofundamento das investigações que levaram às prisões e mesmo aos processos que já se desenvolvem para eventual julgamento”, disse Aras.

O procurador-geral da República lembrou ainda do papel do Brasil na preservação da Amazônia. “Nós que temos uma Amazônia azul e uma Amazônia verde bastante conhecida de todos. Temos o dever permanente de zelar por ela. É assim que o Ministério Público brasileiro e, em especial, o Ministério Público Federal tem se dedicado”, afirmou.

“Nossos programas de defesa do meio ambiente passam necessariamente pela busca de um ponto de equilíbrio, que é a sustentabilidade econômica e social. Nos voltamos para a defesa do maior ambiente de uma forma muito efetiva, com a aquisição de embarcações que já operam no sul do Pará, aeronaves anfíbias e helicópteros para alcançar todo o arco amazônico”, destacou Aras.

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