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Alexandre de Moraes e general dos EUA frearam ímpeto de Bolsonaro

Alexandre de Moraes e general dos EUA foram determinantes para frear ímpeto de Jair Bolsonaro de contestar derrota para permanecer no poder

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Bolsonaro e Alexandre de Moraes
1 de 1 Bolsonaro e Alexandre de Moraes - Foto: Igor Estrela/Metrópoles

Alexandre de Moraes e o general Lloyd Austin III, secretário de Defesa dos Estados Unidos, foram essenciais para frear o ímpeto de Bolsonaro de ruptura institucional.

A sustentação política foi quebrada com a multa de R$ 22,9 milhões aplicada por Alexandre de Moraes ao PL. Naquele momento, Valdemar, presidente do partido, soltou a mão de Bolsonaro.

Já o general norte-americano deixou claro, em julho, em evento em Brasília, que os EUA não apoiariam uma tentativa de golpe militar no Brasil.

Disse Austin III: “Reafirmo o papel adequado da função do Exército na sociedade democrática. E isso significa controle civil firme dos militares. Quanto mais aprofundarmos nossas democracias, mais aprofundaremos nossa segurança”.

O governo dos EUA pontuou que “apoia a afirmação do papel dos militares em uma sociedade democrática, incluindo o respeito às autoridades civis, aos processos democráticos e aos direitos humanos”.

Ou seja: em solo brasileiro, Lloyd Austin sinalizou que os Estados Unidos não endossariam tentativa de golpe militar por Bolsonaro. Uma coisa eram os EUA sob Donald Trump. Outra, bem diferente, sob Joe Biden.

Desde que a ameaça de ruptura passou a ser cogitada, a cúpula do PT avaliou que a comunidade internacional frearia o ímpeto de Bolsonaro. E, de fato, deve-se a ela e a Moraes o recuo do presidente de tentar permanecer no poder.

Lloyd J. Austin III, secretário de Defesa dos EUA
Lloyd Austin III (foto) e Alexandre de Moraes contiveram Bolsonaro

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