O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, das críticas recentes nas redes sociais. Messias propôs uma reflexão sobre o “financiamento” do memes contra Haddad por aqueles “alcançados pela tributação depois de muitos anos de benefícios”.

Os memes colocam Fernando Haddad como responsável pelo aumento de tarifas incluídas nas propostas do governo para reorganização do sistema tributário no Brasil. Ele acabou sendo apelidado como “Taxad” na internet.

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Fernando Haddad é alvo de piada sdobre criação de impostos

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Haddad em participação fictícia no programa de entrevistas de Marília Gabriela

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Meme mostra Haddad na capa do disco de Bob Marley "Tribute"

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Haddad retratado como o bebê-sol de “Teletubbies”, que dá bom dia ao público

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Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aparece como meme em painel da Times Square; AGU pede reflexão

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Jorge Messias, da AGU, defendeu reflexão sobre financiamento de memes contra Haddad

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“Quem financia a indústria de memes? Seriam os mais humildes, contemplados na reforma tributária? Ou seriam os mais ricos, alcançados pela tributação depois de muitos anos de benefícios? Vale a reflexão”, escreveu Messias em seu perfil no X, antigo Twitter.

“Acho que os mais pobres não gastariam seus recursos atacando quem os defende. Vamos aprofundar a justiça fiscal com firmeza e correção”, concluiu o ministro-chefe da AGU.

Os memes contra Haddad chegaram à Times Square, em Nova York. Uma imagem do ministro com roupa de super-herói, em chamas e com a expressão “Taxa Humana” foi exibida nos enormes e concorridos paineis de LED do local. A “campanha” contra o ministro da Fazendo inclui ainda figurinhas de WhatsApp, vídeos e gifs.