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A suspeita da PF em relação ao ex-secom de Bolsonaro no caso das joias

Polícia Federal (PF) agendou depoimento do advogado Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, sobre presentes

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1 de 1 Foto colorida mostra o advogado Fabio Wajngarten e o ex-presidente Jair Bolsonaro - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

Ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, o advogado Fábio Wajngarten seguiu a linha do ex-presidente e permaneceu em silêncio no depoimento agendado pela Polícia Federal (PF) para esta quinta-feira (31/8). Investigadores apuram uma suposta interferência dele no caso dos presentes recebidos por Bolsonaro quando chefe de Estado.

Por essa linha, Wanjgarten teria superado antigas brigas com o advogado Frederick Wassef para se aliar a ele na recompra de um Rolex, por R$ 250 mil, nos Estados Unidos. A operação teria objetivo de ajudar Bolsonaro a reaver a mercadoria vendida para, segundo investigadores, driblar a apuração da PF e entregar o relógio ao acervo público.

O planejamento, suspeita a PF, teria as digitais de Wajngarten. Procurado, o ex-secretário de Comunicação não retornou o contato. O espaço segue aberto.

O relógio faz parte do rol de artigos de luxo que estão no centro de uma investigação da PF, que tenta descobrir se Bolsonaro vendeu joias dadas como presentes por outros países à Presidência da República. Esses itens, de acordo com a Polícia Federal, seriam patrimônio da União e não poderiam ter sido negociados.

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