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A missão do chefe da PF na viagem com Lula ao Japão

Andrei Passos integra comitiva de Lula para firmar acordo de cooperação estabelecendo cargo de representação da PF no país

atualizado

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José Cruz / Agência Brasil
PF Andrei Passos
1 de 1 PF Andrei Passos - Foto: José Cruz / Agência Brasil

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, viajou com Lula para o Japão nesta quarta-feira (17/5). Na bagagem, ele leva uma carta de intenções para estabelecer um cargo de representação da PF no país.

A ideia é, inicialmente, instalar um oficialato de ligação. E, mais adiante, estruturar uma adidância. A chamada adidância funciona como um elo entre as polícias dos dois países.

O adido tem como função principal intermediar as informações sobre tráfico de armas e drogas e monitorar foragidos da Justiça. O cargo costuma ser ocupado por delegados da PF que se aproximam do final da carreira.

No governo Lula, a mesma carta de intenções foi assinada com países como a Argentina e a China, durante visitas do presidente.

O documento reforça a cooperação policial e a troca de informações entre os países, favorecendo operações conjuntas.

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