Íris Stefanelli avalia sua passagem pelo No Limite: “Foi bem sofrida”
Eliminada no Portal no último episódio do reality, a mineira atribui sua eliminação às tretas por banho
atualizado
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Fábio Rocha/Rede Globo/Divulgação
Desde o BBB7, Íris Stefanelli já não tinha papas na língua. E não foi diferente em No Limite. Íris falou pelos cotovelos, tretou pra tomar banho e reclamou muito da chuva, mas também encarou o desafio com sangue nos olhos e muita superação. “Estou orgulhosa de ter aguentado os bichos e os mosquitos sem ter medo, ter aguentado a tempestade, o sol! Não tive nem uma dor na unha, não tive nada. Eu acordava disposta e ia para as provas com a força de um leão”, conta ela.
Logo no início do programa da última terça-feira (22/6), a tribo Carcará precisou escolher um de seus competidores para ser mandado para o grupo adversário, em uma votação aberta. Íris até conseguiu empatar com Gui Napolitano em um primeiro momento, com três votos para cada, mas no desempate a loira acabou levando a pior.
Já na tribo Calango, após perderem a Prova do Privilégio, Íris chegou no acampamento revelando todos os segredos de seus ex-colegas de time: “Eu estava chateada e acabei contando tudo. Eu queria ter ficado na Carcará. Mas respeito, jogo é isso mesmo”, explica ela, na entrevista abaixo.
Após após virar o jogo e vencer a Prova da Imunidade, a tribo Carcacá conseguiu passar por mais uma semana sem visitar o Portal e segue no jogo com Viegas, Paula, Zulu, Gui Napolitano e Elana. Já a Calango, que votou pela eliminação de Íris, segue com Kaysar, André, Jéssica e Carol Peixinho.
Entrevista com Íris
Por que você topou participar do No Limite e como você avalia a experiência?
Quando recebi o convite, achei desafiador. Eu pesquisei na internet para ver como foram as outras edições e achei que seria menos pior. Mas quando cheguei, vi o tamanho do desafio. A minha experiência, não vou mentir, foi bem sofrida. Tirei toda a garra que eu tinha do meu interior e coloquei na minha cabeça que eu ia aguentar. Só não aguentava a falta de banho (risos). Estou orgulhosa de ter aguentado os bichos e os mosquitos sem ter medo, ter aguentado a tempestade, o sol! Não tive nem uma dor na unha, não tive nada. Eu acordava disposta e ia para as provas com a força de um leão.
Você teve a oportunidade de conviver com as duas tribos. Como você avalia cada uma?
A Carcará é muito séria. A tribo toda é muito ligada em esportes, alguns são profissionais, todos muito focados. Eles só foram se soltar com mais de uma semana de convivência, depois de perdermos o luau. Mas eles são bons em tudo: em mira, em força. Nunca vi nada igual. Já na tribo Calango era diferente, eles dançavam, cantavam, eram mais descontraídos. A alegria da Calango, o charme. Mesmo perdendo, eles levantavam brincando, o Kaysar agitava e todo mundo ria, não brigavam uns com os outros.
Você chegou na Calango contando tudo. Se sentiu subestimada pela tribo Carcará?
No começo sim, mas acho que era culpa minha porque logo no início, na prova da duna, eu fiquei muito insegura. Eu achei que eu ia passar vergonha e não deveria ter mostrado isso para eles. Eu estava chateada por ter sido votada e acabei contando tudo. Eu queria ter ficado na Carcará. Mas respeito, jogo é isso mesmo.
Para quem fica a sua torcida?
Eu estou entre Paula e André, são os meus preferidos. A Paula é muito focada e tem disciplina no que ela faz. E o André porque, além de ser bom no jogo, ele tem piedade dos que erram (risos).