Da Cor do Pecado vai ao ar pela primeira vez no canal Viva
História de amor de Paco e Preta foi interpretada por Reynaldo Gianecchini e Taís Araujo e foi transmitida em 2004
atualizado
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O amor vivido entre a pobre feirante Preta (Taís Araujo) e o rico botânico Paco (Reynaldo Gianecchini) está no ar novamente no VIVA. Da Cor do Pecado tem estreia marcada para o dia 19 de abril, a partir das 23h. “A Preta foi muito importante para minha carreira, foi fundamental. Fazer uma novela dessa, de um autor como o João Emanuel Carneiro, que fez muito sucesso e era muito carismática, foi transformador. Eu fiz Xica da Silva e sete anos depois fiz a Preta. Foi um renascimento da carreira mesmo. Chegou em um momento de mais maturidade, acho que ela veio na hora certa”, comenta Taís Araújo.
Sucesso das 19h, originalmente exibida pela TV Globo em 2004, a trama começa quando Paco (Reynaldo Gianecchini), em uma viagem a trabalho para São Luís (MA), se encanta por Preta (Taís Araújo). Apaixonado, ele volta para o Rio de Janeiro decidido a terminar o noivado com Bárbara (Giovanna Antonelli), por quem nunca sentiu amor, porém é surpreendido com a notícia de que será pai.
Ao saber da novidade, Paco volta ao Maranhão disposto a se casar com Preta de qualquer maneira. Mas, quando Bárbara descobre o romance do noivo, trama um plano para separar o casal e garantir seu golpe, já que, na verdade, ela está grávida do amante, Kaíke (Tuca Andrada).
Desiludido pela suposta traição de Preta e após ter descoberto a farsa de Bárbara, Paco volta ao Rio, onde é duramente repreendido pelo pai, o milionário Afonso Lambertini (Lima Duarte), com quem nunca teve um bom relacionamento. Bárbara consegue convencer Afonso de que o filho está perturbado e precisa ser internado.
Então, para fugir dessa situação, Paco pega o helicóptero do pai e acaba levando Bárbara com ele. Durante uma discussão, ele joga a aeronave no mar e Bárbara consegue se salvar nadando até uma praia. Desacordado, Paco é resgatado por Ulisses (Leonardo Brício), um pescador que acha que encontrou o irmão Apolo (Reynaldo Gianecchini), idêntico a Paco, que também se perdeu no mar.
“Interpretar gêmeos é uma loucura, né? É muito desafiador. Exige muita atenção, concentração pra você conseguir dar as diferenças dos personagens. O Paco exigia uma carga emocional que tinha que estar sempre ali com ela. Isso era muito rico. Tinham cenas muito fortes e maravilhosas. O Apolo exigia mais da parte física. Tinham as cenas de lutas que eram coreografadas e fazia bastante aula. O núcleo dos Sardinha era divertido, eu amava fazer. Os dois personagens me traziam coisas bem diferentes, muito boas para me desenvolver como ator”, explica Gianecchini.