Piano ao cair da tarde: o nome do Mal é Yahya Sinwar, líder do Hamas
Yahya Sinwar idealizou o massacre em Israel. Ele usou crianças palestinas de escudo, como mostra um vídeo, e agora usa reféns israelense
atualizado
Compartilhar notícia
Se o Mal tem um nome, o nome é Yahya Sinwar. Ele é o líder do Hamas que arquitetou o ataque genocida perpetrado contra Israel, em 7 de outubro.
Um vídeo divulgado pelo exército israelense mostra o facínora fugindo por um túnel escavado pelo Hamas na cidade de Khan Younis, em Gaza, em 10 de outubro, três dias depois do massacre cometido por seu bando.
No vídeo, ele escapa acompanhado de duas crianças, uma menina e um menino, usados como escudos humanos. Como disse o exército israelense no antigo Twitter, “é uma tática conhecida do Hamas, porque os terroristas sabem que Israel não alveja intencionalmente crianças”.
Se a covardia tem um nome, o nome é Yahya Sinwar. De acordo com o jornal Israel Hayom, o exército israelense sabe onde o celerado está neste momento, mas não o mata porque ele está rodeado de reféns israelenses.
Yahya Sinwar foi declarado um “homem morto” pelos militares israelenses. Eles não sossegarão enquanto não o matarem. Mas o facínora libertado em 2011, quando Israel trocou mil prisioneiros palestinos pelo soldado Gilad Shalit, foi homem bem vivo durante mais de uma década.
Ele enganou Benjamin Netanyahu, fazendo crer ao primeiro-ministro de Israel que o Hamas havia desistido dos seus propósitos genocidas e queria estabilizar Gaza. E Benjamin Netanyahu se deixou enganar, mais preocupado em satisfazer os seus aliados de extrema direita com o apoio a ocupações de colonos na Cisjordânia.
O Mal é ardiloso e enreda os oportunistas e os sedentos de poder. O Mal tem nome: Yahya Sinwar. E a guerra está no seu nome.