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Lula alia-se na cena mundial a quem usa estupro como arma de guerra

Uma investigação minuciosa sobre os crimes sexuais perpetrados pelo Hamas em Israel foi entregue à ONU. Lula e o PT vão ler?

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1 de 1 Imagem colorida de reféns do Hamas - Metrópoles - Foto: Reprodução

É preciso dizer as coisas com clareza: o presidente do Brasil, Lula, e o seu partido, o PT, são aliados na cena internacional de uma organização terrorista, o Hamas, que, em 7 de outubro e também depois, com reféns já em seu poder, usou o estupro como arma de guerra, de forma sistemática e deliberada.

A constatação é da Associação dos Centros de Crise de Estupro de Israel. A investigação minuciosa inclui inúmeras provas, como provas periciais e entrevistas com vítimas e testemunhas conduzidas pela União de Jornalistas de Israel, de forma absolutamente independente do governo. Traz ainda informações confidenciais sobre o estupro de soldadas no dia do massacre.

 

O relatório da investigação foi entregue a Pramila Patten, representante especial do Secretariado-Geral da ONU para Violência Sexual em Conflitos, que visitou Israel no mês passado.

A notícia foi publicada hoje pelo jornal Haaretz, da esquerda israelense — e, portanto, de oposição a Benjamin Netanyahu e favorável à criação de um estado palestino.

“O relatório detalha vários padrões de ataques sexuais cometidos por terroristas, incluindo estupro coletivo, estupro sob ameaça de armas e danos infligidos com armas, agressão sexual na frente de familiares, arrastar mulheres pelos cabelos, amarrar corpos, amputar órgãos e mais”, diz o Haaretz.

O documento entregue à representante especial da ONU registra que a prática de estupro e demais violências sexuais em conflitos está bem descrita na literatura sobre o tema e que o objetivo dos perpetradores desses crimes “é, entre outras coisas, humilhar, semear medo e aumentar o sofrimento das vítimas”. 

Na sua campanha permanente contra Israel e os judeus, a esquerda mundial, não a israelense, tenta ignorar as israelenses estupradas pelo Hamas. Feministas sempre prontas a denunciar violências cometidas contra mulheres se calam sobre os horrores praticados pelo grupo terrorista, mostrando a seletividade da sua causa.

É como se a esquerda dissesse: são judias, fizeram por merecer. Nunca a hipocrisia dessa gente que acorda e dorme pensando em salvar a humanidade ficou tão evidente.

No vídeo do exército israelense que reúne imagens verificadas do ataque do Hamas em Israel, assisti a cenas horripilantes. Enquanto matavam, os terroristas chamavam as vítimas de “cães”, uma das maiores ofensas que podem sair da boca de muçulmanos. 

Para o Hamas, os judeus são cachorros a serem humilhados e abatidos. Lula e o PT são aliados internacionais desses criminosos, contra os quais só murmuram condenações protocolares, enquanto imputam falsamente o crime de genocídio a Israel. Quem é racista nessa história?

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