Caixões em frente à Torre Eiffel: tudo aponta para o nosso amigo Putin
Além de ataques cibernéticos e de fake news contra a França, Putin é suspeito de ter mandado colocar cinco caixões em frente à Torre Eiffel
atualizado
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Depois que o presidente francês Emmanuel Macron admitiu enviar soldados para defender a Ucrânia contra a Rússia, o ditador Vladimir Putin aumentou as ações de guerra híbrida contra a França.
Não bastassem os ataques cibernéticos e a divulgação de fake news, a Rússia de Putin é suspeita de ter mandado colocar cinco caixões em frente à Torre Eiffel, no último sábado.
Cada caixão estava recoberto com a bandeira francesa e trazia a inscrição “Soldado francês da Ucrânia”. Os caixões foram descarregados de uma caminhonete dirigida por um búlgaro que havia chegado a Paris na noite anterior. Estava acompanhado de dois jovens que, segundo ele, havia conhecido poucas horas antes. Os três foram presos.
A polícia descobriu que esses dois jovens, um de nacionalidade ucraniana e outro de nacionalidade alemã, saíram de Berlim, para onde tentavam voltar, antes de serem detidos. Tudo aponta para o Leste, portanto.
Os franceses acreditam que os caixões colocados na frente da Torre Eiffel, fazem parte do plano russo de desestabilização psicológica, elemento central dentro da estratégia de guerra híbrida. Estariam ligados também às mãos vermelhas que, poucos dias atrás, foram carimbadas no muro do Memorial do Holocausto parisiense.
Às vésperas dos Jogos Olímpicos de Paris, época ideal para aumentar a tensão entre os franceses, Vladimir Putin e os seus asseclas reafirmam ao mundo que eles não têm compromisso nenhum com a decência, a dignidade e a própria vida humana. É essa gente ordinária que recebe o apoio não tão velado assim de Lula e do seu Molotov, o patético Celso Amorim.