Antissemitismo e apoio do governo Lula a Putin afetam Forças Armadas
Ministro da Defesa disparou que investimentos e negócios das Forças Armadas estão sendo embaraçados por “questões ideológicas”. Escandaloso
atualizado
Compartilhar notícia
Em fala em evento da Confederação Nacional da Indústria, registrada em vídeo publicado pelo Metrópoles, o ministro da Defesa, José Múcio, disparou que investimentos e negócios envolvendo as Forças Armadas estão sendo embaraçados pela diplomacia do governo Lula por “questões ideológicas”.
Ele citou a licitação para a compra de obuseiros vencida por Israel. O verdadeiro chanceler brasileiro, Celso Amorim, travou o processo de aquisição. É que ele e o chefe dele, assim como o partido de ambos, o PT, estão do lado dos terroristas do Hamas contra os israelenses, a pretexto de serem solidários com o povo palestino.
“A questão diplomática interfere na Defesa. Houve agora uma concorrência, uma licitação. Venceram os judeus, o povo de Israel, mas por questões da guerra, o Hamas, os grupos políticos, nós estamos com essa licitação pronta, mas por questões ideológicas não podemos aprovar”, disse o ministro.
Em janeiro, quando José Genoíno, ex-presidente do PT, afirmou que achava “interessante” o Brasil boicotar “determinadas empresas de judeus”, Celso Amorim correu para dizer que se tratava de um “equívoco”, diante da repercussão negativa da afirmação antissemita. José Genoíno, pelo jeito, só pecou pela falta de sutileza.
Outro exemplo de “embaraço diplomático” dado por José Múcio é relativo à Ucrânia. “Nós temos uma munição aqui no Exército que não usamos. A Alemanha quis comprar, custa caro para manter essa munição, fizemos um negócio, um grande negócio. ‘Não faz!’ Porque senão o alemão vai mandar para a Ucrânia, e a Ucrânia vai usar contra a Rússia, e a Rússia vai mexer nos nossos acordos de fertilizantes”, disse José Múcio.
Como a Rússia não detém o monopólio da fabricação de fertilizantes, e não é exatamente inteligente depender dos russos para manter a produtividade da agricultura brasileira, está claro que se trata de pretexto para satisfazer o chapa de Celso Amorim e de Lula, Vladimir Putin, a quem ambos apoiam na guerra ilegal de anexação de território travada contra a Ucrânia, sob a bandeira da paz a qualquer custo.
Não bastasse a imoralidade da posição do governo Lula em ambos os conflitos, temos agora prejuízos a interesses brasileiros motivados por ideologia. Que se trate isso como questão de somenos, é um escândalo dentro de outro escândalo. Onde está o Legislativo para controlar os celerados ideológicos e pressionar pela aposentadoria compulsória de Celso Amorim? Contando dinheiro. O preço para o Brasil é alto em todos os sentidos.