Mesmo com diversos avanços tecnológicos e uma experiência digital em constante crescimento, as ligações telefônicas não deixaram de ser um importante canal de contato entre consumidores e empresas. Para se ter uma ideia, esse é um dos meios mais buscados em sites de pesquisa. Segundo o Google Trends de 2018, a maior parte dos acessos à internet hoje é feita por meio de um dispositivo móvel, e 97% dos brasileiros acessam a internet pelo smartphone.

Pensando nisso, a startup paranaense PhoneTrack criou uma estratégia em que utiliza inteligência artificial para melhorar a performance de marketing, vendas e experiência do consumidor. Exemplos são o call tracking, sistema que permite identificar quais campanhas de mídia (on-line e off-line) estão originando mais ligações, e o speech analytics para recuperar contatos perdidos e transformar ligações em novos leads. O sistema ainda fornece em tempo real dados como a quantidade de ligações recebidas por cada campanha, chamadas perdidas, a média de duração de cada contato e as principais palavras-chave usadas durante a chamada.

“Amostras nacionais do segmento de varejo apontam que 20% das ligações feitas por potenciais consumidores não são atendidas. Em alguns setores, esse número chega a 50%. Não atender um possível cliente é enfraquecer um vínculo”, argumenta Marcio Pacheco, CEO e cofundador da PhoneTrack.

Por meio da inteligência artificial aplicada à voz, a empresa fornece informações detalhadas sobre as necessidades do consumidor, além de garantir uma melhor experiência de compra. Tudo isso é possível porque a plataforma permite o acesso completo às gravações e a diversos indicadores de qualidade das ligações, que são gerados automaticamente.

Todas as informações são disponibilizadas em um dashboard, facilitando a comparação de dados para identificar e mensurar o retorno de investimento (ROI) de campanhas de mídia. “Conhecimento significa salto de performance. Com a PhoneTrack, é possível saber porque os clientes ligam, como eles são atendidos e quais ligações são convertidas em vendas. Assim, as empresas podem transformar os dados em novas oportunidades e melhorar o padrão do atendimento telefônico, oferecendo uma experiência personalizada aos seus consumidores”, finaliza Pacheco.