Rede brasiliense MOAI oferece suporte para empreendedorismo feminino
Por meio de consultorias, a empresa fornece auxílio para as profissionais que buscam conhecimento para tomadas de decisões nos negócios
atualizado
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Com mais de 340 membros em Brasília, a MOAI é uma rede que tem como propósito apoiar empreendedores no crescimento dos negócios por meio da troca de experiências práticas. Entre os serviços ofertados, os membros podem optar por consultorias mensais chamadas de Conselhos Estratégicos.
Na prática, trata-se de reuniões periódicas em grupos estruturados de dez grandes empreendedoras e um coordenador altamente qualificado. Essa metodologia foi desenvolvida pensando em criar um ambiente seguro, onde as profissionais possam compartilhar as experiências, apresentando as sas maiores dificuldades e oportunidades.
A próxima consultoria, desenvolvida por Adriana Moya, presidente da Digital Group, abordará transformações no mercado feminino. A comunicação de um empreendimento para buscar o crescimento será um dos assuntos abordados. A especialista tem 30 anos de experiência em agências publicitárias de São Paulo e Brasília, com duas décadas dedicadas à comunicação digital.
De acordo com pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), realizada em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), as empreendedoras se destacaram como profissionais mais ágeis para implementar inovações dentro dos negócios em meio à pandemia. Além disso, neste ano, houve um aumento 40% de mulheres à frente de empresas.
O Brasil é o 10º país no mundo com mulheres em cargos de liderança, segundo o estudo “Women on the Business 2019” da International Business Report (IBR). “A cada ano, a presença feminina ganha mais atenção em diversos setores, devido às mudanças que promove não só na economia, como na lógica da sociedade ao qual estamos inseridos”, diz Adriana.
“Um dos maiores desafios enfrentados por todo empreendedor é transformar uma boa ideia em um negócio próspero. Para investir nos sonhos, não se pode levar em conta apenas a vontade e a afinidade com o que se pretende fazer. É preciso muito planejamento, uma gestão eficiente e, em tempos de crise, ter capacidade de transformar ou de se reinventar, sendo adaptável às mudanças”, conclui Adriana.