Phygital: como as marcas podem se integrar nesse universo?
Enricco Benetti, Chief Creative Officer da agência BFerraz, explica um pouco mais sobre esse processo que une físico e digital
atualizado
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Na pandemia, as marcas e agências precisaram trabalhar experiências cada vez mais inovadoras. Se reinventar foi necessário para não sucumbir. E uma dessas possibilidades exploradas foi o universo “phygital”, que integra o campo físico com a narrativa digital, aproveitando ainda o boom das transmissões.
A agência BFerraz teve grandes cases de sucesso no ano passado. Alguns exemplos de cases de 2020 da BFerraz foram o Natal Santander, que evoluiu do tradicional formato presencial para um espetáculo audiovisual envolvendo prédios como palcos verticais e impactando mais de 1 milhão de pessoas; a GM fez o lançamento do novo Tracker 2020 de forma 100% digital e, por fim, o Santander criou uma plataforma em casa com lives toda semana.
Há dois conceitos: o digital e o digitalizado. Hoje, ainda falta esse entendimento no phygital”, explica o profissional. Para avançar neste aspecto, a lógica precisa ser de consumo não linear, como é assistir ao Netflix, por exemplo. O usuário não espera o filme terminar para postar, por exemplo. “Não existe uma fórmula. É experimentação”.
Enricco Benetti, CCO & Partner da BFerraz