O que os influenciadores consomem para produzir conteúdos?
Wake Creators ouviu 500 influenciadores para entender como pretendem ou já aprimoram os conhecimentos
atualizado
Compartilhar notícia
O marketing de influência está se tornando cada vez mais nichado, permitindo conexões mais profundas e direcionadas entre marcas e públicos específicos. Com esse foco, a Wake Creators fez uma análise das tendências de comportamento dos criadores de conteúdo.
A pesquisa ouviu 500 criadores de conteúdo em setembro de 2024.
Na pesquisa, 45% afirmaram que não estão fazendo um curso atualmente, mas que gostariam de iniciar. Se tratando das modalidades mais desejadas caso fosse começar um curso em breve, 48% optariam por aulas gravadas (EAD), 23% por aulas ao vivo (EAD), 18% por ensino híbrido e apenas 11% faria um curso presencial.
Ainda segundo o estudo, 98% dos influenciadores fariam cursos para aprimorarem-se, sendo os mais mencionados pelos creators: marketing (11%), marketing digital (6%) e edição de vídeo (3%). Além desses, cursos de fotografia, criação de conteúdo, edição, moda, publicidade e propaganda e storytelling foram citados por 2% dos respondentes.
A maior parte dos entrevistados (94%) também afirmou ter vontade de aprender ou aprimorar os conhecimentos em uma nova língua. Os idiomas que os influenciadores mais citaram são: inglês (54%), espanhol (19%), francês (13%) e italiano (8%).
Na pesquisa, 56% dos entrevistados ainda ressaltam que seguem perfis que compartilham dicas de estudo, 52% preferem influenciadores que trazem curiosidades sobre disciplinas enquanto 44% optam por conteúdos sobre os cursos e instituições.
O estudo ainda abordou quais são os perfis educativos mais lembrados pelos influenciadores, são eles: Manual do Mundo (2.6M), Débora Aladim (1.4M), Cintia Chagas (6.6M) e Mari Krüger (1.2M). Outros influenciadores citados foram a Nath Finanças (796k) e a Nathalia Arcuri (3.4M), conhecidas por abordar educação financeira de forma clara e relevante.