Criada internamente entre os departamentos de comunicação da Biometrix Diagnóstica, a campanha “Quando a vida se renova” acaba de ser lançada com o objetivo de reunir depoimentos de pacientes transplantados, familiares, doadores, médicos, ONGs e os demais envolvidos em todas as etapas do processo de transplantes de órgãos e tecidos.

Com os apoios da Sociedade Brasileira de Terapia Celular e Transplante de Medula Óssea (SBTMO), Biometrix Diagnóstica e a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), nos episódios, os transplantados contam, em detalhes, toda a trajetória que enfrentaram até conseguir o procedimento e ganharem uma nova chance de viver. 

A médica hematologista Carmem Vergueiro, fundadora da Ameo (Associação da Medula Óssea), explica que há cerca de 20 anos não se tinha no Brasil um banco de doadores de medula ou testes de compatibilidade, sofisticados que pudessem facilitar os transplantes. 

“Hoje, as possibilidades de cura ou fornecimento de mais qualidade de vida aos pacientes são enormes. Temos bancos de doadores muito ricos. Somos o terceiro maior registro de doadores do mundo. São mais de cinco milhões de pessoas cadastradas e os tratamentos estão disponíveis gratuitamente à população pelo Sistema Único de Saúde, o SUS, algo que é muito valioso e importante. É um enorme diferencial disponível no Brasil”, explica.

Carmem ainda destaca que pessoas com até 35 anos podem se cadastrar no registro de doadores. “É muito importante que esse banco seja permanentemente renovado”, enfatiza ela.