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Em conversa com Leo Dias e Dedé Galvão, no Resenha Proibidona, desta quarta-feira (22/4), após 30 anos de sucesso, Zezé di Camargo revelou que em questão profissionais não carrega nenhum arrependimento mas, por outro lado, na vida amorosa tomaria algumas atitudes diferentes.
“Os erros trazem muito aprendizado para gente. No lado profissional, acertei muito não posso me culpa de nada. Acertei demais em termos de muísca e números, tenho mais de 460 músicas gravadas e canções que viraram hino”, analisou o cantor.
Com o sucesso profissional, os holofotes também se voltaram para a vida pessoal e, nesse aspecto, Zezé afirmou que, hoje, talvez fizesse diferente. “Para o lado pessoal, talvez eu tivesse conduzido a minha vida amorosa de uma maneira diferente quando me apaixonei por uma outra pessoa. Até para as coisas irem se acomodando”, explicou.
“A gente vendeu no filme uma imagem de uma família perfeita, e eu não quis ver antes de ir para tela. Alguma coisas, pequenas coisas, são de ficção e teria mudado. A cena da composição de É o Amor, não tem nada a ver. Estava compondo sozinho enquanto todos dormiam, mas o diretor achou que seria mais interessante daquela forma. O filme é muito real, só umas duas ou 3 cenas são fictícias”, finalizou.