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Chega ao fim processo entre Mallu Ohanna e o jogador Dudu, do Palmeiras, que estava em andamento desde o começo de 2020. A coluna Leo Dias teve acesso à sentença dada pelo juiz.
Foi concedida a guarda compartilhada, ou seja, ambos os genitores têm responsabilidade sobre tudo na vida dos menores, como escolha de uma escola, plano de saúde, assim como outras decisões da vida dos menores.
Além disso, o regime de visitação ficou livre. Porém, dias festivos como Natal e Ano-Novo, bem como férias, devem ser divididos entre eles. Como Dudu mora fora do país, eles podem permanecer até 40 dias com os filhos a cada 3 meses, respeitando o calendário escolar das crianças.
Aos menores foi concedida pensão alimentícia fixada em 22,73 salários mínimos para cada filho, algo em torno de R$ 25 mil. Já Mallu também teve direito a pensão de 13,64 salários mínimos, R$ 15 mil, por 24 meses, prazo estabelecido para que ela retorne ao mercado de trabalho.
A união estável também foi reconhecida tendo iniciado em 05/01/2009 e terminando em 10/01/2020. Sobre as alegações de o documento de pacto antenupcial e escritura de união estável com separação total de bens ser falsa, tanto Dudu quanto Mallu desistiram da prova técnica, na qual um perito faria a prova grafotécnica. Sendo assim, não houve como se comprovar que a influenciadora não assinou aquele documento. Portanto, ele é válido.
Sendo assim, Mallu ficou sem nenhum bem, pois tudo que foi conquistado por Dudu está somente em nome dele.
Ambos ainda podem recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo.