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Juliana Paes veio a público responder, segundo ela, uma “colega” que cobrou posicionamento na internet. A coluna Leo Dias te explica a thread e enumera os motivos que apontam Samantha Schmutz como a precursora da torta de climão que agitou a quarta-feira (2/5).
Tudo começou quando Paes usou o Instagram em defesa da médica Nise Yamaguchi, que concedeu relato à CPI da Covid-19. Na ocasião, a atriz se posicionou contra o tratamento de senadores com a médica durante a sessão.
Juliana Paes entrou em contradição ao dizer que defende direitos das minorias “sem ideologia política”, mas quer um governo liberal. Demonizar ideologia é uma ideologia extremista (inclusive inventar que existe uma extrema-esquerda no Brasil) pic.twitter.com/6T9dV87LqZ
— Paulo Pacheco (@ppacheco1) June 3, 2021
“Cara colega, apesar de eu ter sido agredida por suas palavras caluniosas, de ter sido invadida pela sua mensagem de noite, de ter sido acusada de ser covarde, desonesta, criminosa, me dispus a te responder por todas as cenas que me emocionei do seu lado”, disse.
Samantha contracenou com Ju em 2015 no folhetim Totalmente Demais e tem sido figura ativa na web, principalmente após a morte do seu amigo, o ator Paulo Gustavo, se mostrando engajada politicamente no combate à pandemia da Covid-19. Após o pronunciamento de Paes, que disse que “não apoia os delírios comunistas da extrema esquerda”, Schmutz rebateu alguns comentários feitos pela colega.
“Não existe nenhuma ‘extrema esquerda’ atuando com poder relevante no Brasil”, disse, afirmando que quem está no poder é a “extrema direita”. “Não é obrigação de nenhum artista ou de qualquer cidadão ter uma posição política pública! Mas é bem vindo aquele que quando resolve se pronunciar, entenda minimamente sobre o que escolheu colocar em pauta”, completou.