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Que os fã-clubes de participantes de reality show são tóxicos na web, isso não é novidade para ninguém. Mas as atitudes de supostos admiradores de Juliette Freire extrapolaram todos os limites ao longo desta semana, quando “atacaram” a filha da funkeira Pocah.
Os responsáveis pela administração das redes sociais da cantora expuseram no Instagram as mensagens racistas que a filha dela, Toyah, de apenas 5 anos, recebeu após a sister votar em Juliette — a favorita ao prêmio — no Paredão, do Big Brother Brasil 21, no último domingo (18/4), e iniciarem um bate boca por causa disso.
“Petição para Pocah deixar a Juliette em paz e ir pentear a bucha da filha dela”, escreveu um dos internautas sobre Toyah. “Se eu encontra a filha da Pocah na rua dou um tapão e uma bicuda. Ela mexe com a Ju que dói em mim, eu mexo com aquela coisinha feia que dói ainda mais nela”, publicou outro fã da maquiadora.
A coluna Leo Dias conversou com Ronan, o marido de Pocah e padrasto de Toyah. Ele revelou que processará todos aqueles que cometeram o crime de racismo contra a honra da criança. “No início do jogo, nós havíamos passado por isso, mas optamos por não deixar público para não expor uma criança. Na época, tomamos as medidas legais cabíveis e seguimos em frente. No entanto, agora, passaram dos limites e não temos mais condições psicológicas de suportar tanto ódio e agressão moral. Estou cansado. É minha família. Chega”, disse o empresário.
“Vamos à DRCI (Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática). Já conversei com meu advogado, que me informou também sobre a acusação de crime e injúria racial”, completou. Ronan acrescenta que Pocah ficará devastada ao descobrir tudo o que a família dela está sendo obrigada a lidar. “Isso é muito traumático para uma mãe. As pessoas ultrapassaram todos os limites e cometeram crimes, que estão mexendo e machucando muito minha família”, finalizou.