1 de 1 O sem-teto Givaldo Alves e o personal trainer Eduardo Alves e
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Após dar detalhes do ato sexual em entrevistas ao Metrópoles e outros veículos jornalísticos, o sem-teto Givaldo Alves deve ter problemas na Justiça. O pai da mulher registrou ocorrência policial nesta sexta-feira (25/3), contra o morador de rua pelo crime de difamação.
A ocorrência foi registrada na 16ª DP, em Brasília, e, de acordo com a advogada Auricélia Vieira, que está à frente do caso, a Polícia Civil ainda estuda quais providências serão tomadas.
O Metrópoles entrevistou o morador de rua que foi agredido pelo personal trainer Eduardo Alves após ser flagrado tendo relações sexuais com a mulher dele. Durante a entrevista, o homem contou um pouco da história dele e o que teria acontecido na noite da confusão
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O sem-teto é, na verdade, Givaldo Alves, de 48 anos. Segundo o homem, que é baiano, as ruas têm sido moradia desde que venceu o contrato na empresa onde trabalhava, no estado natal. Sem emprego, Givaldo disse ter iniciado uma peregrinação por alguns estados
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Segundo Alves, ele é o filho mais novo de 10 irmãos e trabalhou com plantação, caça e pesca na infância. Aos 14 anos, se mudou para São Paulo onde viveu por 15 anos. Ele revelou já ter sido casado com uma moça que descreveu ter “alma iluminada”
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Com a mulher, Givaldo alega ter uma filha de 28 anos. No entanto, segundo o homem, o casamento não deu certo devido a desavenças. Por isso, após o rompimento amoroso, decidiu sair de casa e morar no litoral paulista
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Sem oportunidade de emprego, Givaldo contou que mudou para Tocantins com o objetivo de encontrar a mãe e rever familiares. Após um tempo em família, Givaldo saiu de casa sem rumo, sozinho e a pé. Passou de abrigo em abrigo até chegar a Luís Eduardo Magalhães (BA), onde arrumou um emprego
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Após uns anos de trabalho, o baiano acabou não tendo o contrato renovado e ficou em situação de rua. Decidido a partir para Goiânia para tentar vida nova e encontrar com uma das irmãs, Alves pediu ajuda até chegar em Formosa, no Goiás. No município goiano ficou apenas dois dias, pois acreditou que em Brasília teria mais ajuda
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Durante a entrevista, o homem revelou que Brasília é o “melhor lugar para estar em situação de rua”, pois, segundo ele, “tem muita ajuda humanitária, muita ajuda social, abrigos e pessoas que recebem muito bem”. “Só tenho a agradecer”, relatou
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Ao Metrópoles, Givaldo diz gostar de literatura e contou já ter exercido inúmeras atividades laborais, como operário na área de construção civil e como motorista responsável pelo transporte de produtos perigosos
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Em função da briga com o personal, Givaldo sofreu um edema no olho e teve a costela quebrada. Sem acreditar na notoriedade que ganhou nas redes sociais, o sem-teto comenta a situação: “Não me arrependo”
Givaldo também concedeu entrevista à TV Bandeirantes, que, por falha interna, teve as imagens vazadas na internet na manhã desta sexta-feira (25/3). Segundo a emissora, o corte vazou de seu sistema interno, de forma ilegal e mal intencionada, e para isso foi aberta uma investigação interna para averiguar o caso. No trecho vazado, o morador de rua fala ao jornalista sobre obscenidades que teria dito à mulher.
O personal trainer Eduardo Alves, marido da mulher que fez sexo com o sem-teto e que agrediu o morador de rua, afirmou, em entrevista exclusiva à coluna LeoDias, que mesmo após a situação seu casamento continuava, pois a mulher não o teria traído de forma intencional uma vez que estava em um “surto”.
O morador de rua, por sua vez, afirmou ao Metrópoles que a mulher o procurou: ““Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’.”
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