Sertanejos querem apoiar Bolsonaro no palco e não no Palácio. Entenda
Equipe do presidente busca apoio da classe para tentar virada no 2º turno
atualizado
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A eleição para presidente em 2022 é disputada em vários setores da sociedade e um deles é o campo artístico. Enquanto Lula (PT) possui apoio declarado de atores globais, rappers e divas pop, Bolsonaro (PL) segue com o apoio incondicional do sertanejo. Fontes da coluna LeoDias relataram que a campanha do atual presidente negociava um grande evento com alguns dos maiores nomes do sertanejo para a próxima segunda-feira (10/10). No entanto, a reunião acabou sendo cancelada. O motivo? Os sertanejos querem se manifestar em prol do presidente nos palcos e não nos corredores de Brasília.
Fontes ligadas a alguns desses artistas convidados para estarem presentes em Brasília contaram à coluna que a classe sertaneja não quer, de forma alguma, passar a impressão que está indo negociar vantagens ou recursos com o presidente na capital do país. Com isso, são avessos à ideia de participarem de eventos no Palácio do Planalto. Por outro lado, em sua grande maioria, os artistas estão dispostos a manifestar apoio a Jair Bolsonaro em cima dos palcos.
Segundo as fontes, os artistas entendem que o apoio a Jair Bolsonaro é importante para evitar a volta do PT ao governo do país, ainda mais após os resultados do primeiro turno que terminaram com vitória de Lula. Com a chegada do 2º turno mais próxima, a ratificação de apoio de alguns nomes deverá acontecer ao longo dos próximos dias, decisivos para a reeleição ou não do atual presidente.
Apoio tímido em um primeiro momento
Por mais que muitos artistas sertanejos deixassem claro o posicionamento nas eleições de 2022 em entrevistas, muitos preferiram não manifestar em shows e redes sociais o apoio ao presidente como foi feito há quatro anos em um primeiro momento. No entanto, com a proximidade do 1º turno, os artistas manifestaram apoio ao presidente.
Sorocaba, Zé Felipe, Leonardo e Gusttavo Lima foram alguns que deixaram seus posicionamentos claros nos dias anteriores ao pleito. A timidez, em um primeiro momento, foi motivada pelo episódio envolvendo Zé Neto, quando o cantor da dupla com Cristiano fez duras críticas à Lei Rouanet, associada a governos petistas. Uma enxurrada de matérias apontando para valores de cachês pagos por prefeituras e críticas nas redes sociais fizeram as assessorias de imprensa solicitar o silêncio dos artistas quanto a posições políticas.
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