O modelo Bruno Krupp, que é réu em uma ação por atropelar e levar a óbito João Gabriel Cardim Guimarães, de apenas 16 anos, teve um novo pedido de liberdade negado pela Justiça no dia 7 de dezembro deste ano. O pedido foi feito durante uma audiência presencial realizada entre as partes envolvidas. Além disso, um laudo da perícia criminal, concluído em agosto, atestou que Krupp andava a mais de 150 km/h quando acertou o adolescente.

Este não é o primeiro pedido de liberdade feito pela defesa do modelo. O primeiro, ainda em agosto, foi protocolado poucos dias após o acidente. A defesa também tentou libertar o modelo em outubro, após a denúncia feita pelo Ministério Público que o acusa de homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de produzir danos. Todos os pedidos foram negados. 

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Bruno Krupp

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Mãe do adolescente atropelado por Bruno Krupp

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Bruno Krupp

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Novo vídeo flagra momento que moto de Bruno Krupp atropela adolescente no Rio de Janeiro

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Bruno trabalha como modelo em uma das maiores agências do segmento, a 40 Graus Models. No Instagram, acumula mais de 100 mil seguidores e divide com eles um pouco de sua rotina, seu porte físico malhado e fotos na praia

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Essa não foi a única situação criminal envolvendo o nome do modelo. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do Em Off, Bruno Krupp responde a dois inquéritos na polícia, por estelionato e estupro

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Laudo da perícia atesta que Bruno Krupp andou a mais de 150 km/h

O laudo pericial do acidente de moto causado por Bruno Krupp que ocasionou na morte de João Gabriel Cardim Guimarães, de apenas 16 anos, atestou que o modelo ultrapassou a velocidade de 150 km/h no momento do acidente. Segundo o documento, ao qual a coluna teve acesso, em dois trechos analisados da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, Krupp teria atingido uma velocidade média de 148,3 km/h e 152,1 km/h, respectivamente. O limite para aquela avenida é de apenas 60 km/h.

A análise consta no processo que investiga a morte do jovem e foi feita pela 16ª delegacia de Polícia Civil do Rio de Janeiro no dia 18 de agosto. A inclusão do documento no processo foi feita na última sexta-feira (16/12) após um pedido da mãe de João Gabriel, Mariana Cardim, por meio de seus representantes legais.

Bruno Krupp está em prisão preventiva desde o início de agosto e tem passado os últimos meses frequentando audiências do julgamento. Recentemente, mesmo preso, a conta de Instagram de Krupp foi reativada sem foto de perfil, sem publicações e privada.

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